terça-feira, fevereiro 15, 2011

CANCIONEIRO DA REVOLUÇÃO


Atenção, companheirada!
Vamo agora começar
Segure o seu coração
Que o clima vai esquentar
Chamo aqui os combatentes
Quem vêm de faca nos dentes
Pra sociedade disputar

Lá vem o cão dos inferno
Que oprime, mata e destrói
Domina as riqueza do mundo
Magoa as ferida que dói
Só conta mentiras covardes
Espalha muita maldade 
Defende a injustiça atroz

Do outro lado está o povo
Movimentando a roda viva
Trabalhando, amando e cantando
Gerando a riqueza na lida
Sente na carne a prisão
Luta pela revolução
Defende sua terra querida

Mas o bicho não desiste
Lá vem ele, o liberal
Contra-ataca com reformas
Prepara o golpe fatal
Agronegócio, petróleo e guerra
Sugando o sumo da terra
Numa fúria descomunal

Se eles tem bomba e fuzil
Nós temos pás e enxadas
A história não acabou
E pode ser transformada
Somos todos companheiros
Cantando e pisando ligeiro
A revolução será lançada

Está danado o demônio
Sente o perigo já perto
Se debate em contradições
Sabe que o fim já é certo
Desce o cacete em estudante
Persegue tudo que é militante
Num último grito morto

Entoando gritos de ordem
A bela multidão avança
Levando bandeiras de luta
Sobre a bruguesia se lança
Apavorado o capital se quebra
O mundo encerra uma era
E o comunismo é a mudança

Minha gente, nunca se esqueça
A luta é grave e pesada
Unido o povo é mais forte
Vamos junto na longa estrada
Construir a nova sociedade
Em busca da liberdade
Vamo ganhar essa, camarada!


Lua Marina 
Estudante de Direito
III EIV-Sergipe

Um comentário :

  1. Como não entendem de terra, usam estrume nas cabeças, ao invés do solo...só assim para produzir este lixo ideológico e acharem que comunismo é solução para alguma coisa! Onde foi que esta gronga não distribuiu, com fartura, a miséria??? Todos pobres, esta é a solução comuna..exceto para os companheiros da cúpula, invariavelmente, ricos, roubando e sentados nas mesas, negociando com os poderosos! Sugiro lerem o verem A Revolução dos Bichos, do socialista George Orwell, que era socialista, mas não cego e burro!

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terça-feira, fevereiro 15, 2011

CANCIONEIRO DA REVOLUÇÃO


Atenção, companheirada!
Vamo agora começar
Segure o seu coração
Que o clima vai esquentar
Chamo aqui os combatentes
Quem vêm de faca nos dentes
Pra sociedade disputar

Lá vem o cão dos inferno
Que oprime, mata e destrói
Domina as riqueza do mundo
Magoa as ferida que dói
Só conta mentiras covardes
Espalha muita maldade 
Defende a injustiça atroz

Do outro lado está o povo
Movimentando a roda viva
Trabalhando, amando e cantando
Gerando a riqueza na lida
Sente na carne a prisão
Luta pela revolução
Defende sua terra querida

Mas o bicho não desiste
Lá vem ele, o liberal
Contra-ataca com reformas
Prepara o golpe fatal
Agronegócio, petróleo e guerra
Sugando o sumo da terra
Numa fúria descomunal

Se eles tem bomba e fuzil
Nós temos pás e enxadas
A história não acabou
E pode ser transformada
Somos todos companheiros
Cantando e pisando ligeiro
A revolução será lançada

Está danado o demônio
Sente o perigo já perto
Se debate em contradições
Sabe que o fim já é certo
Desce o cacete em estudante
Persegue tudo que é militante
Num último grito morto

Entoando gritos de ordem
A bela multidão avança
Levando bandeiras de luta
Sobre a bruguesia se lança
Apavorado o capital se quebra
O mundo encerra uma era
E o comunismo é a mudança

Minha gente, nunca se esqueça
A luta é grave e pesada
Unido o povo é mais forte
Vamos junto na longa estrada
Construir a nova sociedade
Em busca da liberdade
Vamo ganhar essa, camarada!


Lua Marina 
Estudante de Direito
III EIV-Sergipe

Um comentário :

  1. Como não entendem de terra, usam estrume nas cabeças, ao invés do solo...só assim para produzir este lixo ideológico e acharem que comunismo é solução para alguma coisa! Onde foi que esta gronga não distribuiu, com fartura, a miséria??? Todos pobres, esta é a solução comuna..exceto para os companheiros da cúpula, invariavelmente, ricos, roubando e sentados nas mesas, negociando com os poderosos! Sugiro lerem o verem A Revolução dos Bichos, do socialista George Orwell, que era socialista, mas não cego e burro!

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