sexta-feira, janeiro 29, 2010

Fotos da Saga Twilight e atores


Eu achei essa foto perfeita da Kristen como Bella Swan, bem 'ingênua', feliz, com medo, sei lá, como a Bella.


Pois é, o Robert como Edward, eu acho que o Edward que a Bella descreve na saga twilight é bem mais bonito que o ator que interpreta no filme, mas ele é gato também, esses olhos amarelos/dourados do Edward Cullen, hmmmmmm kkkk

Ahhh, fala sério, esse desenho ficou perfeito, sem defeito, o mesmo tempo que é um desenho da Bella como Kristen e do Edward como Robert ele não é totalmente fiel, mas sim da maneira como imaginamos quando lemos o livro, pelo menos eu né.


Essa foto ficou perfeita, é lógico que eu fiz um Photoshop e talz, mas a Bella irá ficar bem mais linda como vampira.
Essa foto é conhecida né? Mas não do jeito que está agora, Bella como uma "recém criada" ao lado de seu amor lindo já vampiro todo posudo kkk.



Esse cara quebrou a cara

É, e não foi em um relacionamento não, ele quebrou a cara literalmente, ele foi inventar de dar um pulo pra se divertir com os amigos, o primeiro deu sorte, mas o segundo não pegou impulso suficiente e... bateu com a cara numa espécie de calçada, quando os amigos veem a tragédia o mar ou rio sei lá fica em volta dele vermelho, o pior já era esperado quando o resgate chega e vê que o cara não morreu, porém seu rosto abriu no meio, eu juro que quando vi a esse video pela primeira vez me deu vontade de sair correndo, ele fica vivo com o seu rosto aberto ao meio, pois é , mas ele não morreu não, mas quebrou a cara, ninguém mandou ele pular né? Pois fica um recado de amiga, não pulem que nem esse cara, se pularem usem um capacete, você podem não ter  mesma sorte, eu vou procurar uma foto de como ele ficou depois, hmmm, deve ter ficado legal kkkkk


Assistam o vídeo e confiram:


http://www.youtube.com/watch?v=lhAojrFoNqA

quinta-feira, janeiro 28, 2010

O carnaval carioca

O carnaval do Rio de Janeiro, com seu desfile de escolas de samba, é a festa brasileira mais conhecida em todo o mundo. Turistas de todos os países vão ao Sambódromo, na avenida Marquês de Sapucaí, acompanhar a passagem de tradicionais escolas, como Mangueira, Grande Rio, Portela, Salgueiro, Beija-flor e outra.
 A ideia de se fazer esse desfile nasceu nas redações do jornal Mundo Esportivo, pertencente ao jornalista Mário Filho, irmão do dramaturgo Nelson Rodrigues. O primeiro desfile, realizado em 1932 na Praça Onze, contou com a presença de dezenove escolas e foi vencido pela Mangueira.
Apesar do sucesso, o evento foi acompanhado primordialmente pelas camadas populares. A elite preferia divetir-se nos bailes em clubes fechados ou nos desfiles do corsos pelas ruas do Rio de Janeiro.

Diorama projetado por Hans Nobauer para o carnaval de 1933 no Rio de Janeiro. A revolução de 1930 trouxe mudanças na relação entre o governo e as manifestações culturais, como a musica popular e o carnaval. Sob a República Velha, as escolas de samba eram perseguidas pela policia carioca. Essa situação mudou a partir de 1930. Assim, em 1932 o prefeito interventor do Rio de Janeiro, o tenentista civil era Pedro Ernesto, contemplou com dois contos de réis diversas escolas de samba e blocos carnavalescos. Naquele ano, a escola de samba Deixa Falar desfilou com o enredo “A primavera e a Revolução de Outubro” (de 1930).



Hoje o carnaval carioca é o símbolo do Brasil e do mundo também, com sua alegria e desfile de brilho e beleza, e lógico muita mulheres maravilhosas, cada uma mais gostosa que a outra. Um bom marketing usado pelas escolas é o convite de celebridades, principalmente da Rede Globo, para desfile tanto nos carros como para madrinhas da bateria e capricham na sensualidade e gostosura.

Marquês de Sapucaí
Juliana Paes
Entrada
Grazzi

quarta-feira, janeiro 27, 2010

Coisas para fazer antes dos 25 anos

1-fazer uma tatuagem
2-colocar um piercing
3-beijar o(a) melhor amigo(a)
4-se declarar pra alguém
5-correr de bikini pelo quarteirão de madrugada
6-ir pra porrada com alguem
7-ficar muito bêbado a ponto de não lembrar nada no dia seguinte
8-andar de caminhao de lixo
9-pegar carona com desconhecidos
10-invadir alguma casa com piscina e tomar banho
11-tomar banho no caminhão pipa
12-nadar nu
13-viajar com os amigos
14-sair escondido de casa
15-pintar o cabelo de uma cor muito louca
16-fingir que fala outro idioma em algum lugar
17-pular de pára-quedas
18-bater o carro
19-ficar com um menino(a) muito feio(a)
20-subir em um palco e dançar loucamente
21-entrar de penetra em alguma festa
22-ir pra escola bêbado
23-mandar flores pra alguém
24-tomar banho de chuva no inverno
25-se apaixonar
26-ser expulso da escola
27-ir pra um jogo de futebol e ficar na torcida errada com sua camisa do time oposto
28-roubar o carro dos pais
29-pichar o muro de algum lugar
30-dormir na rua

Coisas pra fazer antes dos 30 anos

beber uma garrafa de tequila
transar com um dos seus melhores amigos
encontrar com alguem da net
fazer uma tatoo
subir em um palco e dançar loucamente
fugir de casa
pular de bumg jump
matar aula pra ir no buteco
passear sem calcinha (cueca)
agarrar seu amor platonico
fingir ser estrangeiro e falar um idioma que nao existe
ficar com alguem 10 anos mais velho que vc
sair de casa na sexta a noite e voltar na segunda de manha
dormir com a roupa que saiu dps de um porre
ir a praia de nudismo
ficar com seu professor
roubar o namorado de alguem
ir pra escola bebada
se apaixonar a 1ª vista
usar a melhor roupa pra ir ao mercado
sair com o melhor amigo do seu ex
pintar o cabelo de uma cor absurda
chorar vendo um desenho
ir parar na delegacia
beber ate ter amnesia alcoolica
aprender a tocar algum instrumento
ter um diário secreto
beijar um passante
ir numa formatura de short e chinelo
assaltar uma loja
pegar carona com desconhecido
ir pra balada de onibus
dormir na rua...

terça-feira, janeiro 26, 2010

Direitos civis

Enquanto na África do Sul a população negra era vítima do apartheid, nos Estados Unidos os afrodescendetnes também sofriam as cosequências das leis segregacionistas criadas ainda na segunda metade do século XIX. Assim, os negros norte-americanos não podiam freqüentar as mesmas escolas, hospitais e outros lugares públicos reservados aos brancos; seu direito de voto era restrito e muitos deles sofriam constrangimentos, ou eram vítimas de agressões e assassinatos por extremistas brancos.
A partir dos anos 1950 intensificaram-se os movimentos negros reivindicando igualdade de direitos civis entre brancos e afrodescendentes. Um dos líderes dessa luta foi Martin Luther King Jr. (1929 - 1968), que em 1963 organizou um protesto reunido 300 mil pessoas em Washington. Também ganharam destaque o ativista muçulmano Malcom X (1952 - 1965) e o grupo Panteras Negras, surgido em 1966.
Em meados de 1963 o Congresso dos Estados Unidos aprovou a Lei dos Direitos Civis proposta pelo presidente Jonh Kennedy (1929 - 1963). A lei estendia aos negros os mesmos direitos concedidos aos brancos. Apesar dusso, ainda negros e brancos norte-amerucanos continuam separados por profundas diferenças sociais.



Multidão de partidário da luta pelos direitos civis dos negros reúne-se na Marcha sobre Washignton por Trabalho e Liberdade. O homem que se destaca no primeiro plano é Martin Luther King. Nessa manifestação, ele pronunciou seu famoso discurso "Eu tenho um sonho", no qual revela esperança em um futuro de igualdade e respeito mútuo  entre negros e brancos. Por ironia, Luther King seria assassinado por um extremista branco cinco anos depois d marcha. Washington, Estados Unidos, março de 1963.


Dicas de filmes: 
O Sol é para todos, de Robert Mulligan, 1962
Malcolm X, de Spike Lee, 1992.

EU TENHO UM SONHO

Discurso de Martin Luther King (28/08/1963)
"Eu estou contente em unir-me com vocês no dia que entrará para a história como a maior demonstração pela liberdade na história de nossa nação.
Cem anos atrás, um grande americano, na qual estamos sob sua simbólica sombra, assinou a Proclamação de Emancipação. Esse importante decreto veio como um grande farol de esperança para milhões de escravos negros que tinham murchados nas chamas da injustiça. Ele veio como uma alvorada para terminar a longa noite de seus cativeiros.
Mas cem anos depois, o Negro ainda não é livre. Cem anos depois, a vida do Negro ainda é tristemente inválida pelas algemas da segregação e as cadeias de discriminação.
Cem anos depois, o Negro vive em uma ilha só de pobreza no meio de um vasto oceano de prosperidade material. Cem anos depois, o Negro ainda adoece nos cantos da sociedade americana e se encontram exilados em sua própria terra. Assim, nós viemos aqui hoje para dramatizar sua vergonhosa condição.
De certo modo, nós viemos à capital de nossa nação para trocar um cheque. Quando os arquitetos de nossa república escreveram as magníficas palavras da Constituição e a Declaração da Independência, eles estavam assinando uma nota promissória para a qual todo americano seria seu herdeiro. Esta nota era uma promessa que todos os homens, sim, os homens negros, como também os homens brancos, teriam garantidos os direitos inalienáveis de vida, liberdade e a busca da felicidade. Hoje é óbvio que aquela América não apresentou esta nota promissória. Em vez de honrar esta obrigação sagrada, a América deu para o povo negro um cheque sem fundo, um cheque que voltou marcado com "fundos insuficientes". Mas nós nos recusamos a acreditar que o banco da justiça é falível. Nós nos recusamos a acreditar que há capitais insuficientes de oportunidade nesta nação. Assim nós viemos trocar este cheque, um cheque que nos dará o direito de reclamar as riquezas de liberdade e a segurança da justiça.
Nós também viemos para recordar à América dessa cruel urgência. Este não é o momento para descansar no luxo refrescante ou tomar o remédio tranqüilizante do gradualismo. Agora é o tempo para transformar em realidade as promessas de democracia. Agora é o tempo para subir do vale das trevas da segregação ao caminho iluminado pelo sol da justiça racial.
Agora é o tempo para erguer nossa nação das areias movediças da injustiça racial para a pedra sólida da fraternidade. Agora é o tempo para fazer da justiça uma realidade para todos os filhos de Deus.
Seria fatal para a nação negligenciar a urgência desse momento. Este verão sufocante do legítimo descontentamento dos Negros não passará até termos um renovador outono de liberdade e igualdade. Este ano de 1963 não é um fim, mas um começo. Esses que esperam que o Negro agora estará contente, terão um violento despertar se a nação votar aos negócios de sempre.
Mas há algo que eu tenho que dizer ao meu povo que se dirige ao portal que conduz ao palácio da justiça. No processo de conquistar nosso legítimo direito, nós não devemos ser culpados de ações de injustiças. Não vamos satisfazer nossa sede de liberdade bebendo da xícara da amargura e do ódio. Nós sempre temos que conduzir nossa luta num alto nível de dignidade e disciplina. Nós não devemos permitir que nosso criativo protesto se degenere em violência física. Novamente e novamente nós temos que subir às majestosas alturas da reunião da força física com a força de alma. Nossa nova e maravilhosa combatividade mostrou à comunidade negra que não devemos ter uma desconfiança para com todas as pessoas brancas, para muitos de nossos irmãos brancos, como comprovamos pela presença deles aqui hoje, vieram entender que o destino deles é amarrado ao nosso destino. Eles vieram perceber que a liberdade deles é ligada indissoluvelmente a nossa liberdade. Nós não podemos caminhar só. E como nós caminhamos, nós temos que fazer a promessa que nós sempre marcharemos à frente. Nós não podemos retroceder. Há esses que estão perguntando para os devotos dos direitos civis, "Quando vocês estarão satisfeitos?"
Nós nunca estaremos satisfeitos enquanto o Negro for vítima dos horrores indizíveis da brutalidade policial. Nós nunca estaremos satisfeitos enquanto nossos corpos, pesados com a fadiga da viagem, não poderem ter hospedagem nos motéis das estradas e os hotéis das cidades. Nós não estaremos satisfeitos enquanto um Negro não puder votar no Mississipi e um Negro em Nova Iorque acreditar que ele não tem motivo para votar. Não, não, nós não estamos satisfeitos e nós não estaremos satisfeitos até que a justiça e a retidão rolem abaixo como águas de uma poderosa correnteza.
Eu não esqueci que alguns de você vieram até aqui após grandes testes e sofrimentos. Alguns de você vieram recentemente de celas estreitas das prisões. Alguns de vocês vieram de áreas onde sua busca pela liberdade lhe deixaram marcas pelas tempestades das perseguições e pelos ventos de brutalidade policial. Você são o veteranos do sofrimento. Continuem trabalhando com a fé que sofrimento imerecido é redentor. Voltem para o Mississippi, voltem para o Alabama, voltem para a Carolina do Sul, voltem para a Geórgia, voltem para Louisiana, voltem para as ruas sujas e guetos de nossas cidades do norte, sabendo que de alguma maneira esta situação pode e será mudada. Não se deixe caiar no vale de desespero. Eu digo a você hoje, meus amigos, que embora nós enfrentemos as dificuldades de hoje e amanhã. Eu ainda tenho um sonho. É um sonho profundamente enraizado no sonho americano. Eu tenho um sonho que um dia esta nação se levantará e viverá o verdadeiro significado de sua crença - nós celebraremos estas verdades e elas serão claras para todos, que os homens são criados iguais.
Eu tenho um sonho que um dia nas colinas vermelhas da Geórgia os filhos dos descendentes de escravos e os filhos dos desdentes dos donos de escravos poderão se sentar junto à mesa da fraternidade.
Eu tenho um sonho que um dia, até mesmo no estado de Mississippi, um estado que transpira com o calor da injustiça, que transpira com o calor de opressão, será transformado em um oásis de liberdade e justiça.
Eu tenho um sonho que minhas quatro pequenas crianças vão um dia viver em uma nação onde elas não serão julgadas pela cor da pele, mas pelo conteúdo de seu caráter. Eu tenho um sonho hoje!
Eu tenho um sonho que um dia, no Alabama, com seus racistas malignos, com seu governador que tem os lábios gotejando palavras de intervenção e negação; nesse justo dia no Alabama meninos negros e meninas negras poderão unir as mãos com meninos brancos e meninas brancas como irmãs e irmãos. Eu tenho um sonho hoje!

segunda-feira, janeiro 25, 2010

O que é a Ciência?




Segundo o dicionário New Lexicon Webster, é o “conhecimento adquirido por meio de observação cuidadosa e da dedução das leis que regem as mudanças e condições, assim como pelo teste experimental dessas deduções”.
Segundo o mini dicionário Aurélio é um “conjunto metódico de conhecimentos obtidos mediante a observação e a experiência”.
A Ciência trata do conhecimento racional, que se refere ao mundo material ou da natureza, cujas regularidades querem explicar e predizer. Obtido através de um método experimental, do qual formam parte a observação, a experimentação e s inferências dos fatos observados.  Ciência é sistemática por que se organiza mediante hipóteses, leis, e um conhecimento objetivo e “público”, tendo em vista que busca ser reconhecida por todos como sendo verdadeira ou pelo menos, ser aceita por consenso universal.
O objetivo da Ciência é possibilitar-nos entender e acumular conhecimento sobre o universo. O vínculo para tais entendimentos é a teoria, que procura nos contar porque os fenômenos existem e como eles funcionam (J. Turner, 1991).
Uma característica distinta das teorias científicas é sua abstração. Elas são determinadas em termos muito genéricos porque o objetivo é explicar os fenômenos em todas as épocas e lugares.
Uma segunda característica única das teorias científicas é que elas são sujeitas a provas. Já foi inclusive dito que as teorias científicas existem para serem refutadas (Popper, 1959, 1969).
Quando as teorias resistem á prova de tempo – isto é, esforços repetidos de contestação -, então se tornam provisoriamente aceitas como verdade, como  “maneira” que as coisas realmente são. (Popper, 1969).
O que torna a Ciência única?
• A ciência não busca avaliar o que deveria, ou não deveria, existir ou ocorrer;
• Ela busca apenas compreender porque fenômenos existem e como funcionam, “sem” julgamentos de valor.
• A ciência gera determinada compreensão que desenvolve teorias abstratas e isentas de juízos de valor, as quais explicam o como e por que dos fenômenos.
• A ciência então sujeita essas teorias á verificação empírica, refutando-as ou modificando-as se os fatos não correspondem a elas.
A ciência usa métodos de coleta de dados podem ser contestados por outros para certificar-se que os dados usados para testar as teorias não são parciais;
• A ciência acumula conhecimento quando as teorias encontram sustentação consciente em testes empíricos e quando aquelas que não recebem tal sustentação são refutadas ou modificadas.
Historicamente, a ciência teve suas origens n Grécia, até o século VI a.C., primeiro na forma de matemática e astronomia, e logo em forma de cosmologias. Dentre várias possibilidades contemporâneas de se dividir o âmbito de atuação dos saberes ditos científicos, uma divisão parece mais sensata e efetiva, a saber, o modelo que define esses campos de saber.
• ciências matemáticas (aritmética, geometria, álgebra etc.);
•ciências naturais (física, química, biologia, geologia etc.);
• ciências humanas ou sociais (psicologia, sociologia, antropologia etc.);
• Ciências aplicadas (usa a tecnologia para interferir na natureza e no homem).

Campos específicos:
1.  Ciências formais -> Seu objeto de estudo, são construtos conceituais ou formais, como cálculos, raciocínios, teorias. Os conceitos referentes são conceituais.
2.  Ciências empíricas -> O objeto de estudo é parte da realidade física. O referente são as coisas, objetos ou fatos reais.
3.  Ciências d natureza -> O objeto de estudo é o mundo material. Recorrem ao método experimental, à observação e quantificação. Alguns exemplos seriam a física, química, biologia, botânica, zoologia, horologia etc.
4.  Ciências humanas -> Buscam um conhecimento objetivo do mundo humano e as relações sociais e também a cultura. Alguns exemplos seriam a história, sociologia, ciência política, direito etc.
5.  Ciências sociais -> O objeto de estudo são os fenômenos sociais. Alguns exemplos seriam a sociologia, a economia, a lingüística, a criminologia, a ciência política, a psicologia social etc.   

O conhecimento científico apresenta-se como:
·        Racional;
·        Metódico;
·        Objetivo;
·        Verificável;
·        Sistemático;
·        É formulado a partir de leis e teorias;
·        Comunicável;
·        Acumulativo;
·        Aberto a critica e eliminação de erros.
Concluindo, no seu sentido mais amplo, ciência (do Latim scientia, significando "conhecimento") refere-se a qualquer conhecimento ou prática sistemático. Num sentido mais restrito, ciência refere-se a um sistema de adquirir conhecimento baseado no método científico, assim como ao corpo organizado de conhecimento conseguido através de tal pesquisa.
A ciência é o esforço sistemático para compreender o universo, partindo de idéias teóricas que receberam solido apoio com pesquisas meticulosamente desenvolvidas. A teoria é, definitivamente, o veículo pra se entender o universo, e revela duas características distintas:
·        Abstração e generalidade
·        Experimentação / empirismo.

Acumula-se conhecimento quando as teorias abstratas são confirmadas e confirmadas,
Houve um determinado segmento do pensamento social, derivado das reflexões clássicas, com ênfase em Kant, o historicismo alemão neokantiano do século XIX, de Dilthey e Rickert, que distinguia dois tipos de ciência: as da natureza, que buscam causalidades para fazer previsões , em que há uma relação de exterioridade entre sujeito e objeto e se busca obter explicações, leis, conexões; e as do espírito, voltadas para a história, a cultura e a sociedade, em que o essencial não é as causalidades, mas as motivações que produzem os movimentos dos sujeitos, as descrições qualitativas dos tipos e formas fundamentais da vida do espírito.
A eficácia da Ciência a tornou assunto de questionamento filosófico. A filosofia da ciência busca entender a natureza e a justificação do conhecimento científico e suas implicações éticas. Tem sido difícil fornecer uma explicação do método científico definitivo que possa servir para distinguir a ciência da não-ciência. 


Segundo o dicionário Aurélio:


ciência
[Do lat. scientia.]
Substantivo feminino.

1.
Conhecimento (3):
tomar ciência.

2.
Saber que se adquire pela leitura e meditação; instrução, erudição, sabedoria.
3.
Conjunto de conhecimentos socialmente adquiridos ou produzidos, historicamente acumulados, dotados de universalidade e objetividade que permitem sua transmissão, e estruturados com métodos, teorias e linguagens próprias, que visam compreender e, poss., orientar a natureza e as atividades humanas.
4.
Campo circunscrito, dentro da ciência (3), concernente a determinada parte ou aspecto da natureza ou das atividades humanas, como, p. ex., a química, a sociologia, etc.
5.
A soma dos conhecimentos humanos considerados em conjunto:
os progressos da ciência em nossos dias.

6.
Pop. Habilidade intuitiva, sabedoria:
“A ciência da aranha, da abelha e a minha, muita gente desconhece” (Luiz Vieira e João do Vale, da canção popular Na Asa do Vento).


Ciência aplicada. 1. Ciência (3) que é produzida com a intenção de ser aplicada a objetivos práticos. [Cf. tecnologia e ciência pura.]

Ciência básica. 1. Ciência (3) que trata dos aspectos mais gerais ou fundamentais da realidade, ger. sem preocupação com as suas aplicações práticas a curto prazo. 2. Ciência (3) que tem participação fundamental nos conhecimentos necessários ao exercício de um campo de atividade: a anatomia, a bioquímica, etc.

Ciência cristã. 1. Misto de religião e medicina mental, fundada em 1866 nos E.U.A. por Mary Baker-Eddy (1821-1910).

Ciência da computação. 1. Inform. Disciplina que estuda o projeto, a operação, o uso e a programação de computadores, aliando aspectos da matemática, da lógica, da engenharia e da teoria da informação.

Ciência infusa. 1. A que se supõe vinda de Deus por inspiração.

Ciência pura. 1. Ciência (3) em que a investigação é feita sem qualquer preocupação com a aplicação. [Cf. ciência aplicada.]

Ciências biológicas. 1. Biol. O conjunto das ciências [v. ciência (4)] cujos conhecimentos são fundamentalmente orientados para o estudo da biologia, ou são derivados dela: a biologia, a biofísica, a farmacologia, etc.

Ciências contábeis. 1. O conjunto das ciências aplicadas, ou afins, ou derivadas, ou que contribuem fundamentalmente para a contabilidade (1): a contabilidade e a administração.

Ciências da natureza. 1. Ciências naturais.

Ciências da saúde. 1. O conjunto das ciências básicas (2) e aplicadas que tratam da saúde humana e animal: a medicina, a odontologia, a veterinária, etc.

Ciências da Terra. 1. As ciências [v. ciência (4)] que tratam do meio físico ao redor do homem: a oceanografia, a geologia, a geografia física, a climatologia, etc.; geociências.

Ciências da vida. 1. O conjunto formado pelas ciências biológicas e da saúde.

Ciências econômicas. 1. Economia (7).

Ciências empíricas. 1. As ciências [v. ciência (4)] que são formadas pela observação da natureza e por teorias e hipóteses que podem ser com ela diretamente confrontadas. [Cf. ciências formais.]

Ciências exatas. 1. As ciências [v. ciência (4)] que se baseiam em teorias, normalmente expressas matematicamente, capazes de fornecer conceitos precisos.

Ciências experimentais. 1. Aquelas cujo método exige o recurso da experimentação.

Ciências físicas. 1. A física, a química, e ciências afins, como a meteorologia, a hidrologia, a geologia.

Ciências formais. 1. As ciências [v. ciência (4)] que têm como objetivo de estudo sistemas matemáticos, lógicos e similares, que não se referem, diretamente, à realidade física. [Cf. ciências empíricas.]

Ciências humanas. 1. As ciências [v. ciência (4)] que têm como objetivo de estudo o comportamento do homem e os fenômenos culturais humanos: a psicologia, a antropologia, a história, a sociologia, etc.

Ciências jurídicas. 1. O conjunto das ciências derivadas do direito (13), ou fundamentalmente influenciadas por ele: o direito internacional, o direito criminal, etc.

Ciências lingüísticas. 1. A lingüística e a fonética. 2. Aquelas que tratam da linguagem e das línguas, como a lingüística, a lingüística aplicada, a neurolingüística, a psicolingüística e a sociolingüística.

Ciências matemáticas. 1. As ciências [v. ciência (4)] em que as investigações fazem uso da matemática, ou são fundamentalmente influenciadas por ela, ou são dela derivadas: a matemática, a estatística, a física teórica, etc.

Ciências morais. 1. As que estudam os sentimentos, pensamentos e atos do homem, aquilo que constitui o espírito humano.

Ciências naturais. 1. As ciências [v. ciência (4)] que têm como objetivo de estudo a natureza em torno do homem, sendo este incluído apenas na condição de animal natural: a física, a química, a astronomia, a geologia, a biologia. [Cf. história natural.]

Ciências normativas. 1. Aquelas que, como a lógica e a moral, traçam normas ao pensamento e à conduta humana.

Ciências ocultas. 1. Ocultismo (1).

Ciências políticas. 1. O conjunto das ciências que estudam a organização e o funcionamento do Estado, e as interações dos grupos nele existentes: a política, a sociologia, etc.

Ciências sociais. 1. As ciências [v. ciência (4)] que têm como objetivo de estudo os grupos humanos: a sociologia, a antropologia, a geografia humana, a história, a lingüística, a pedagogia, a psicologia social.

domingo, janeiro 24, 2010

Texto de Arnaldo Jabor

"As circunstâncias entre as quais você vive determinam sua
reputação. A verdade em que você acredita determina seu caráter. A reputação é
o que acham que você é. O caráter é o que você realmente é... A reputação é o
que você tem quando chega a uma comunidade nova. O caráter é o que você tem
quando vai embora... A reputação é feita em um momento. O caráter é construído
em uma vida inteira... A reputação torna você rico ou pobre. O caráter torna
você feliz ou infeliz... A reputação é o que os homens dizem de você junto à
sua sepultura. O caráter é o que os anjos dizem de você diante de Deus."

Arnaldo Jabor

sexta-feira, janeiro 22, 2010

A inveja é o símbolo da incapacidade, por Arnaldo Jabor



 " A inveja é o simbolo da Incapacidade. "





- Brasileiro é um povo solidário. Mentira. Brasileiro é babaca.
Eleger para o cargo mais importante do Estado um sujeito que não tem escolaridade e preparo nem para ser gari, só porque tem uma história de vida sofrida;
Pagar 40% de sua renda em tributos e ainda dar esmola para pobre na rua ao invés de cobrar do governo uma solução para pobreza;
Aceitar que ONG's de direitos humanos fiquem dando pitaco na forma como tratamos nossa criminalidade. ..
Não protestar cada vez que o governo compra colchões para presidiários que queimaram os deles de propósito, não é coisa de gente solidária.
É coisa de gente otária.
- Brasileiro é um povo alegre. Mentira. Brasileiro é bobalhão.

Fazer piadinha com as imundices que acompanhamos todo dia é o mesmo que tomar bofetada na cara e dar risada.
Depois de um massacre que durou quatro dias  em São Paulo , ouvir o José Simão fazer piadinha a respeito e achar graça, é o mesmo que contar piada no enterro do pai.
Brasileiro tem um sério problema.
Quando surge um escândalo, ao invés de protestar e tomar providências como cidadão, ri feito bobo.

- Brasileiro é um povo trabalhador. Mentira.

Brasileiro é vagabundo por excelência.
O brasileiro tenta se enganar, fingindo que os políticos que ocupam cargos públicos no país, surgiram de Marte e pousaram em seus cargos, quando na verdade, são oriundos do povo.
O brasileiro, ao mesmo tempo em que fica indignado ao ver um deputado receber 20 mil por mês, para trabalhar 3 dias e coçar o saco o resto da semana, também sente inveja e sabe lá no fundo que se estivesse no lugar dele faria o mesmo.
Um povo que se conforma em receber uma esmola do governo de 90 reais mensais para não fazer nada e não aproveita isso para alavancar sua vida (realidade da brutal maioria dos beneficiários do bolsa família) não pode ser adjetivado de outra coisa que não de vagabundo. 

-
 Brasileiro é um povo honesto. Mentira.

Já foi; hoje é uma qualidade  em baixa.
Se  você oferecer 50 Euros a um policial europeu para ele não te autuar, provavelmente irá preso.
Não por medo de ser pego, mas porque ele sabe ser errado aceitar propinas.
O brasileiro, ao mesmo tempo em que fica indignado com o mensalão, pensa intimamente o que faria se arrumasse uma boquinha dessas, quando na realidade isso sequer deveria passar por sua cabeça.


- 90% de quem vive na favela é gente honesta e trabalhadora. Mentira.

Já foi.
Historicamente, as favelas se iniciaram nos morros cariocas quando os negros e mulatos retornando da
Guerra do Paraguai ali se instalaram.
Naquela época quem morava lá era gente honesta, que não tinha outra alternativa e não concordava com o crime.
Hoje a realidade é diferente.
Muito pai de família sonha que o filho seja aceito como 'aviãozinho' do tráfico para ganhar uma grana legal.
Se a maioria da favela fosse honesta, já teriam existido condições de se tocar os bandidos de lá para fora, porque podem matar 2 ou 3 mas não milhares de pessoas.
Além disso, cooperariam com a polícia na identificação de criminosos, inibindo-os de montar suas bases de operação nas favelas.

- O Brasil é um pais democrático. Mentira.

Num país democrático a vontade da maioria é Lei.
A maioria do povo acha que bandido bom é bandido morto, mas sucumbe a uma minoria barulhenta que se apressa em dizer que um bandido que foi morto numa troca de tiros, foi executado friamente.
Num país onde todos têm direitos mas ninguém tem obrigações, não existe democracia e sim, anarquia.
Num país em que a maioria sucumbe bovinamente ante uma minoria barulhenta, não existe democracia, mas um simulacro hipócrita.
Se tirarmos o pano do politicamente correto, veremos que vivemos numa sociedade feudal: um rei que detém o poder central (presidente e suas MPs), seguido de duques, condes, arquiduques e senhores feudais (ministros, senadores, deputados, prefeitos, vereadores).
Todos sustentados pelo povo que paga tributos que têm como único fim, o pagamento dos privilégios do poder. E ainda somos obrigados a votar.

Democracia isso? Pense !

O famoso jeitinho brasileiro.
Na minha opinião, um dos maiores responsáveis pelo caos que se tornou a política brasileira.
Brasileiro se acha malandro, muito esperto.
Faz um 'gato' puxando a TV a cabo do vizinho e acha que está botando pra quebrar.
No outro dia o caixa da padaria erra no troco e devolve 6 reais a mais, caramba, silenciosamente ele sai de lá com a felicidade de ter ganhado na loto... malandrões, esquecem que pagam a maior taxa de juros do planeta e o retorno é zero. Zero saúde, zero emprego, zero educação, mas e daí?
Afinal somos penta campeões do mundo né?? ?
Grande coisa...

O Brasil é o país do futuro. Caramba , meu avô dizia isso em 1950. Muitas vezes cheguei a imaginar em como seria a indignação e revolta dos meus avôs se ainda estivessem vivos.
Dessa vergonha eles se safaram...
Brasil, o país do futuro !?
Hoje o futuro chegou e tivemos uma das piores taxas de crescimento do mundo.

Deus é brasileiro.
Puxa, essa eu não vou nem comentar...

O que me deixa mais triste e inconformado é ver todos os dias nos jornais a manchete da vitória do governo mais sujo já visto em toda a história brasileira.
Para finalizar tiro minha conclusão:


O brasileiro merece! Como diz o ditado popular, é igual mulher de malandro, gosta de apanhar. Se você não é como o exemplo de brasileiro citado nesse e-mail, meus sentimentos amigo, continue fazendo sua parte, e que um dia pessoas de bem assumam o controle do país novamente.
Aí sim, teremos todas as chances de ser a maior potência do planeta.
Afinal aqui não tem terremoto, tsunami nem furacão.
Temos petróleo, álcool, bio-diesel, e sem dúvida nenhuma o mais importante: Água doce!

Só falta boa vontade, será que é tão difícil assim?

quarta-feira, janeiro 20, 2010

O que é a América Latina?





A expressão América Latina identifica mais um conceito geopolítico de que uma formação geográfica. Com ela pretende-se designar um conjunto de países cujos terrirtórios ocupam as Américas Central e do Sul, mais o México, na América do Norte. Embora esses países apresentem particularidades que os diferenciam dos outros, há entre eles características comuns que nos permitem agrupá-los em torno desse conceito.
A maior parte dos países latino-americanos foi colonizada por Portugal e Espanha, potências européias de língua latina. A civilização que neles se desenvolveu a partir da colonização caracterizou-se pela mistura de culturas com componentes africanos, indígenas e europeus e por um acentuado catolicismo. Além disso, eles apresentam em sua história uma evolução política e econômica marcada por instabilidade e desigualdades sociais.
O maior país e o maior populoso é o Brasil, o menor país é El Salvador; a maior ilha é Cuba.


A América Latina engloba 20 países: ArgentinaBolíviaBrasilChileColômbiaCosta RicaCubaEquadorEl SalvadorGuatemalaHaitiHondurasMéxicoNicarágua,PanamáParaguaiPeruRepública DominicanaUruguai e Venezuela. Ainda na América Latina existem mais 11 territórios que não são independentes, portanto não podem ser considerados países, mas, ainda assim, latinos.


O Espanhol é o idioma predominante na maioria dos países latino-americanos. O Português é a língua oficial somente do Brasil, porém é falada por 34% da população da América Latina; e o Francês é falado no Haiti, em algumas ilhas do Caribe e na Guiana Francesa. Ainda há o neerlandês, falado em ilhas caribenhas e no Suriname; todavia, o neerlandês não é uma língua latina e, sim, germânica. Portanto, sob este aspecto, a inclusão destes países na América Latina é controversa.
O ponto mais meridional é o Cabo Horn e o mais oriental é a Ponta dos Seixas, localizado em João Pessoa, Paraíba no Brasil.
Cone Sul, que é formado pela Argentina, Chile, Uruguai e a parte Centro-Sul do Brasil. É o pólo industrial latino-americano.

terça-feira, janeiro 19, 2010

Tipos de Capitalismo





Capitalismo ideal

Você tem duas vacas.
Vende uma e compra um touro.
Eles se multiplicam, e a economia cresce.
Você vende o rebanho e aposenta-se, rico!

Capitalismo norte-americano

Você tem duas vacas.
Vende uma e força a outra a produzir leite de quatro vacas.
Fica surpreso quando ela morre.

Capitalismo japonês

Você tem duas vacas.
Redesenha-as para que tenham um décimo do tamanho de uma vaca normal e produzam 20 vezes mais leite.
Depois cria desenhinhos de vacas chamados Vaquimon e os vende para o mundo inteiro.

Capitalismo britânico

Você tem duas vacas.
As duas são loucas.

Capitalçismo holândes

Você tem duas vacas.
Elas vivem juntas, não gostam de touros e tudo bem.

Capitalismo alemão

Você tem duas vacas.
Elas produzem leite regularmente, segundo padrões de quantidade e horário previamente estabelecidos, de forma precisa e lucrativa.
Mas o que você queria mesmo era criar porcos.

Capitalismo russo

Você tem duas vacas.
Conta-as e vê que tem cinco.
Conta de novo e vê que tem 42.
Conta de novo e vê que tem 12 vacas.
Você para de contar e abre outra garrafa de vodca.

Capitalismo suíço

Você tem 500 vacas, mas nenhuma é sua.
Você cobra para guardar a vaca dos outros.

Capitalismo espanhol

Você tem muito orgulho de ter duas vacas.

Capitalismo português

Você tem duas vacas.
E reclama porque seu rebanho não cresce…

Capitalismo hindu

Você tem duas vacas.
Ai de quem tocar nelas.

Capitalismo argentino

Você tem duas vacas.
Você se esforça para ensinar as vacas mugirem em inglês.
As vacas morrem.
Você entrega a carne delas para o churrasco de fim de ano ao FMI.

Capitalismo brasileiro

Você tem duas vacas.
Uma delas é roubada.
O governo cria a CCPV- Contribuição Compulsória pela Posse de Vaca.
Um fiscal vem e te autua, porque embora você tenha recolhido corretamente a CCPV, o valor era pelo número de vacas presumidas (duas) e não pelo de vacas reais (uma).
A Receita Estadual, por meio de dados também presumidos do seu consumo de leite,
queijo, sapatos de couro, botões, presume que você tenha 200 vacas e para se livrar da encrenca, você dá a vaca restante para o fiscal deixar por isso mesmo…

domingo, janeiro 17, 2010

Desobediência Civil

Todos têm o direito de não cumprir as leis. Não qualquer lei, claro, mas sim aquelas que impeçam o exercício dos direitos fundamentais e naturais como a liberdade, a vida, a dignidade e a integridade física. Isso é o que se chama desobediência civil, teoria elaborada pelo filósofo e poeta estadunidense Henry David Thoreau (1817 - 1862), após ter sido preso por não pagar os impostos que serviriam para cobrir as despesas das tropas dos Estados Unidos na Guerra contra o México, no século 19. Ele não concordava com essa guerra e, por isso, não achava que tinha que pagar para que ela continuasse.
Essa ideia subversiva serviu como tática de muitos movimentos sociais como, as (os) anticolonialistas na África e Ásia e as campanhas contra a Guerra do Vietnã (anos 1960). Líderes pacifistas como Gandhi e Martin Luther King também utilizavam e recomendavam a desobediência civil como uma forma de não-violência ativa.
No Brasil, o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) é um dos praticantes desse tipo de ação quando ocupam latifúndios improdutivos como forma de promover a reforma agrária, que um sonho de um futuro muito distante da realidade brasileira.
Para quem gostou da ideia, é bom saber que, mesmo ela sendo um direito, não impede que você seja punido. Foi o que aconteceu com Mandela e Gandhi, Gandhi foi preso na África e Índia por ter desobedecido as leis que infringiam os direitos dos indianos. Mas, ser preso ou sofrer outro tipo de punição pode ser um "mal menor" quando os direitos não estão sendo respeitados, é algo bem melhor do que o silêncio.
Então podemos concluir que DESOBEDIÊNCIA CIVIL é uma forma de protesto que consiste em violar deliberadamente a lei, sem fazer uso da violência. É uma maneira de dizer "Ei, pera aí, estamos aqui". O objetivo de um ato de desobediência civil é chamar a atenção para um lei injusta ou para uma causa justa, apelar  consciência da população e forçar s autoridades a negociar ou reconhecer sua exigência como legítima. Trata-se de nada mais que um ato político, não-violento, que pretende uma mudança nas leis ou na política. Em, geral as pessoas que praticam essa forma de protesto pacífico não se negam a cumprir sanções legais a que ficam sujeitas em decorrência de seus atos. Gandhi se inspirou em suas leituras de Leon Tolstoi, Henry Thoreau e Jonh Ruskin para propor sua vitoriosa campanha de desobediência civil n Índia. Hoje ele é considerado, assim como Martin Luther King, um dos principais formuladores dos princípios da desobediência civil.
Enfim,  uma das formas de expressão do Direito de Resistência.


Além da Desobediência Civil, também são exemplos de resistência o Direto de Greve (para proteger os direitos homogêneos dos trabalhadores) e o Direito de Revolução (para resguardar o direito do povo exercer a sua soberania quando esta é ofendida).

sexta-feira, janeiro 29, 2010

Fotos da Saga Twilight e atores


Eu achei essa foto perfeita da Kristen como Bella Swan, bem 'ingênua', feliz, com medo, sei lá, como a Bella.


Pois é, o Robert como Edward, eu acho que o Edward que a Bella descreve na saga twilight é bem mais bonito que o ator que interpreta no filme, mas ele é gato também, esses olhos amarelos/dourados do Edward Cullen, hmmmmmm kkkk

Ahhh, fala sério, esse desenho ficou perfeito, sem defeito, o mesmo tempo que é um desenho da Bella como Kristen e do Edward como Robert ele não é totalmente fiel, mas sim da maneira como imaginamos quando lemos o livro, pelo menos eu né.


Essa foto ficou perfeita, é lógico que eu fiz um Photoshop e talz, mas a Bella irá ficar bem mais linda como vampira.
Essa foto é conhecida né? Mas não do jeito que está agora, Bella como uma "recém criada" ao lado de seu amor lindo já vampiro todo posudo kkk.



Esse cara quebrou a cara

É, e não foi em um relacionamento não, ele quebrou a cara literalmente, ele foi inventar de dar um pulo pra se divertir com os amigos, o primeiro deu sorte, mas o segundo não pegou impulso suficiente e... bateu com a cara numa espécie de calçada, quando os amigos veem a tragédia o mar ou rio sei lá fica em volta dele vermelho, o pior já era esperado quando o resgate chega e vê que o cara não morreu, porém seu rosto abriu no meio, eu juro que quando vi a esse video pela primeira vez me deu vontade de sair correndo, ele fica vivo com o seu rosto aberto ao meio, pois é , mas ele não morreu não, mas quebrou a cara, ninguém mandou ele pular né? Pois fica um recado de amiga, não pulem que nem esse cara, se pularem usem um capacete, você podem não ter  mesma sorte, eu vou procurar uma foto de como ele ficou depois, hmmm, deve ter ficado legal kkkkk


Assistam o vídeo e confiram:


http://www.youtube.com/watch?v=lhAojrFoNqA

quinta-feira, janeiro 28, 2010

O carnaval carioca

O carnaval do Rio de Janeiro, com seu desfile de escolas de samba, é a festa brasileira mais conhecida em todo o mundo. Turistas de todos os países vão ao Sambódromo, na avenida Marquês de Sapucaí, acompanhar a passagem de tradicionais escolas, como Mangueira, Grande Rio, Portela, Salgueiro, Beija-flor e outra.
 A ideia de se fazer esse desfile nasceu nas redações do jornal Mundo Esportivo, pertencente ao jornalista Mário Filho, irmão do dramaturgo Nelson Rodrigues. O primeiro desfile, realizado em 1932 na Praça Onze, contou com a presença de dezenove escolas e foi vencido pela Mangueira.
Apesar do sucesso, o evento foi acompanhado primordialmente pelas camadas populares. A elite preferia divetir-se nos bailes em clubes fechados ou nos desfiles do corsos pelas ruas do Rio de Janeiro.

Diorama projetado por Hans Nobauer para o carnaval de 1933 no Rio de Janeiro. A revolução de 1930 trouxe mudanças na relação entre o governo e as manifestações culturais, como a musica popular e o carnaval. Sob a República Velha, as escolas de samba eram perseguidas pela policia carioca. Essa situação mudou a partir de 1930. Assim, em 1932 o prefeito interventor do Rio de Janeiro, o tenentista civil era Pedro Ernesto, contemplou com dois contos de réis diversas escolas de samba e blocos carnavalescos. Naquele ano, a escola de samba Deixa Falar desfilou com o enredo “A primavera e a Revolução de Outubro” (de 1930).



Hoje o carnaval carioca é o símbolo do Brasil e do mundo também, com sua alegria e desfile de brilho e beleza, e lógico muita mulheres maravilhosas, cada uma mais gostosa que a outra. Um bom marketing usado pelas escolas é o convite de celebridades, principalmente da Rede Globo, para desfile tanto nos carros como para madrinhas da bateria e capricham na sensualidade e gostosura.

Marquês de Sapucaí
Juliana Paes
Entrada
Grazzi

quarta-feira, janeiro 27, 2010

Coisas para fazer antes dos 25 anos

1-fazer uma tatuagem
2-colocar um piercing
3-beijar o(a) melhor amigo(a)
4-se declarar pra alguém
5-correr de bikini pelo quarteirão de madrugada
6-ir pra porrada com alguem
7-ficar muito bêbado a ponto de não lembrar nada no dia seguinte
8-andar de caminhao de lixo
9-pegar carona com desconhecidos
10-invadir alguma casa com piscina e tomar banho
11-tomar banho no caminhão pipa
12-nadar nu
13-viajar com os amigos
14-sair escondido de casa
15-pintar o cabelo de uma cor muito louca
16-fingir que fala outro idioma em algum lugar
17-pular de pára-quedas
18-bater o carro
19-ficar com um menino(a) muito feio(a)
20-subir em um palco e dançar loucamente
21-entrar de penetra em alguma festa
22-ir pra escola bêbado
23-mandar flores pra alguém
24-tomar banho de chuva no inverno
25-se apaixonar
26-ser expulso da escola
27-ir pra um jogo de futebol e ficar na torcida errada com sua camisa do time oposto
28-roubar o carro dos pais
29-pichar o muro de algum lugar
30-dormir na rua

Coisas pra fazer antes dos 30 anos

beber uma garrafa de tequila
transar com um dos seus melhores amigos
encontrar com alguem da net
fazer uma tatoo
subir em um palco e dançar loucamente
fugir de casa
pular de bumg jump
matar aula pra ir no buteco
passear sem calcinha (cueca)
agarrar seu amor platonico
fingir ser estrangeiro e falar um idioma que nao existe
ficar com alguem 10 anos mais velho que vc
sair de casa na sexta a noite e voltar na segunda de manha
dormir com a roupa que saiu dps de um porre
ir a praia de nudismo
ficar com seu professor
roubar o namorado de alguem
ir pra escola bebada
se apaixonar a 1ª vista
usar a melhor roupa pra ir ao mercado
sair com o melhor amigo do seu ex
pintar o cabelo de uma cor absurda
chorar vendo um desenho
ir parar na delegacia
beber ate ter amnesia alcoolica
aprender a tocar algum instrumento
ter um diário secreto
beijar um passante
ir numa formatura de short e chinelo
assaltar uma loja
pegar carona com desconhecido
ir pra balada de onibus
dormir na rua...

terça-feira, janeiro 26, 2010

Direitos civis

Enquanto na África do Sul a população negra era vítima do apartheid, nos Estados Unidos os afrodescendetnes também sofriam as cosequências das leis segregacionistas criadas ainda na segunda metade do século XIX. Assim, os negros norte-americanos não podiam freqüentar as mesmas escolas, hospitais e outros lugares públicos reservados aos brancos; seu direito de voto era restrito e muitos deles sofriam constrangimentos, ou eram vítimas de agressões e assassinatos por extremistas brancos.
A partir dos anos 1950 intensificaram-se os movimentos negros reivindicando igualdade de direitos civis entre brancos e afrodescendentes. Um dos líderes dessa luta foi Martin Luther King Jr. (1929 - 1968), que em 1963 organizou um protesto reunido 300 mil pessoas em Washington. Também ganharam destaque o ativista muçulmano Malcom X (1952 - 1965) e o grupo Panteras Negras, surgido em 1966.
Em meados de 1963 o Congresso dos Estados Unidos aprovou a Lei dos Direitos Civis proposta pelo presidente Jonh Kennedy (1929 - 1963). A lei estendia aos negros os mesmos direitos concedidos aos brancos. Apesar dusso, ainda negros e brancos norte-amerucanos continuam separados por profundas diferenças sociais.



Multidão de partidário da luta pelos direitos civis dos negros reúne-se na Marcha sobre Washignton por Trabalho e Liberdade. O homem que se destaca no primeiro plano é Martin Luther King. Nessa manifestação, ele pronunciou seu famoso discurso "Eu tenho um sonho", no qual revela esperança em um futuro de igualdade e respeito mútuo  entre negros e brancos. Por ironia, Luther King seria assassinado por um extremista branco cinco anos depois d marcha. Washington, Estados Unidos, março de 1963.


Dicas de filmes: 
O Sol é para todos, de Robert Mulligan, 1962
Malcolm X, de Spike Lee, 1992.

EU TENHO UM SONHO

Discurso de Martin Luther King (28/08/1963)
"Eu estou contente em unir-me com vocês no dia que entrará para a história como a maior demonstração pela liberdade na história de nossa nação.
Cem anos atrás, um grande americano, na qual estamos sob sua simbólica sombra, assinou a Proclamação de Emancipação. Esse importante decreto veio como um grande farol de esperança para milhões de escravos negros que tinham murchados nas chamas da injustiça. Ele veio como uma alvorada para terminar a longa noite de seus cativeiros.
Mas cem anos depois, o Negro ainda não é livre. Cem anos depois, a vida do Negro ainda é tristemente inválida pelas algemas da segregação e as cadeias de discriminação.
Cem anos depois, o Negro vive em uma ilha só de pobreza no meio de um vasto oceano de prosperidade material. Cem anos depois, o Negro ainda adoece nos cantos da sociedade americana e se encontram exilados em sua própria terra. Assim, nós viemos aqui hoje para dramatizar sua vergonhosa condição.
De certo modo, nós viemos à capital de nossa nação para trocar um cheque. Quando os arquitetos de nossa república escreveram as magníficas palavras da Constituição e a Declaração da Independência, eles estavam assinando uma nota promissória para a qual todo americano seria seu herdeiro. Esta nota era uma promessa que todos os homens, sim, os homens negros, como também os homens brancos, teriam garantidos os direitos inalienáveis de vida, liberdade e a busca da felicidade. Hoje é óbvio que aquela América não apresentou esta nota promissória. Em vez de honrar esta obrigação sagrada, a América deu para o povo negro um cheque sem fundo, um cheque que voltou marcado com "fundos insuficientes". Mas nós nos recusamos a acreditar que o banco da justiça é falível. Nós nos recusamos a acreditar que há capitais insuficientes de oportunidade nesta nação. Assim nós viemos trocar este cheque, um cheque que nos dará o direito de reclamar as riquezas de liberdade e a segurança da justiça.
Nós também viemos para recordar à América dessa cruel urgência. Este não é o momento para descansar no luxo refrescante ou tomar o remédio tranqüilizante do gradualismo. Agora é o tempo para transformar em realidade as promessas de democracia. Agora é o tempo para subir do vale das trevas da segregação ao caminho iluminado pelo sol da justiça racial.
Agora é o tempo para erguer nossa nação das areias movediças da injustiça racial para a pedra sólida da fraternidade. Agora é o tempo para fazer da justiça uma realidade para todos os filhos de Deus.
Seria fatal para a nação negligenciar a urgência desse momento. Este verão sufocante do legítimo descontentamento dos Negros não passará até termos um renovador outono de liberdade e igualdade. Este ano de 1963 não é um fim, mas um começo. Esses que esperam que o Negro agora estará contente, terão um violento despertar se a nação votar aos negócios de sempre.
Mas há algo que eu tenho que dizer ao meu povo que se dirige ao portal que conduz ao palácio da justiça. No processo de conquistar nosso legítimo direito, nós não devemos ser culpados de ações de injustiças. Não vamos satisfazer nossa sede de liberdade bebendo da xícara da amargura e do ódio. Nós sempre temos que conduzir nossa luta num alto nível de dignidade e disciplina. Nós não devemos permitir que nosso criativo protesto se degenere em violência física. Novamente e novamente nós temos que subir às majestosas alturas da reunião da força física com a força de alma. Nossa nova e maravilhosa combatividade mostrou à comunidade negra que não devemos ter uma desconfiança para com todas as pessoas brancas, para muitos de nossos irmãos brancos, como comprovamos pela presença deles aqui hoje, vieram entender que o destino deles é amarrado ao nosso destino. Eles vieram perceber que a liberdade deles é ligada indissoluvelmente a nossa liberdade. Nós não podemos caminhar só. E como nós caminhamos, nós temos que fazer a promessa que nós sempre marcharemos à frente. Nós não podemos retroceder. Há esses que estão perguntando para os devotos dos direitos civis, "Quando vocês estarão satisfeitos?"
Nós nunca estaremos satisfeitos enquanto o Negro for vítima dos horrores indizíveis da brutalidade policial. Nós nunca estaremos satisfeitos enquanto nossos corpos, pesados com a fadiga da viagem, não poderem ter hospedagem nos motéis das estradas e os hotéis das cidades. Nós não estaremos satisfeitos enquanto um Negro não puder votar no Mississipi e um Negro em Nova Iorque acreditar que ele não tem motivo para votar. Não, não, nós não estamos satisfeitos e nós não estaremos satisfeitos até que a justiça e a retidão rolem abaixo como águas de uma poderosa correnteza.
Eu não esqueci que alguns de você vieram até aqui após grandes testes e sofrimentos. Alguns de você vieram recentemente de celas estreitas das prisões. Alguns de vocês vieram de áreas onde sua busca pela liberdade lhe deixaram marcas pelas tempestades das perseguições e pelos ventos de brutalidade policial. Você são o veteranos do sofrimento. Continuem trabalhando com a fé que sofrimento imerecido é redentor. Voltem para o Mississippi, voltem para o Alabama, voltem para a Carolina do Sul, voltem para a Geórgia, voltem para Louisiana, voltem para as ruas sujas e guetos de nossas cidades do norte, sabendo que de alguma maneira esta situação pode e será mudada. Não se deixe caiar no vale de desespero. Eu digo a você hoje, meus amigos, que embora nós enfrentemos as dificuldades de hoje e amanhã. Eu ainda tenho um sonho. É um sonho profundamente enraizado no sonho americano. Eu tenho um sonho que um dia esta nação se levantará e viverá o verdadeiro significado de sua crença - nós celebraremos estas verdades e elas serão claras para todos, que os homens são criados iguais.
Eu tenho um sonho que um dia nas colinas vermelhas da Geórgia os filhos dos descendentes de escravos e os filhos dos desdentes dos donos de escravos poderão se sentar junto à mesa da fraternidade.
Eu tenho um sonho que um dia, até mesmo no estado de Mississippi, um estado que transpira com o calor da injustiça, que transpira com o calor de opressão, será transformado em um oásis de liberdade e justiça.
Eu tenho um sonho que minhas quatro pequenas crianças vão um dia viver em uma nação onde elas não serão julgadas pela cor da pele, mas pelo conteúdo de seu caráter. Eu tenho um sonho hoje!
Eu tenho um sonho que um dia, no Alabama, com seus racistas malignos, com seu governador que tem os lábios gotejando palavras de intervenção e negação; nesse justo dia no Alabama meninos negros e meninas negras poderão unir as mãos com meninos brancos e meninas brancas como irmãs e irmãos. Eu tenho um sonho hoje!

segunda-feira, janeiro 25, 2010

O que é a Ciência?




Segundo o dicionário New Lexicon Webster, é o “conhecimento adquirido por meio de observação cuidadosa e da dedução das leis que regem as mudanças e condições, assim como pelo teste experimental dessas deduções”.
Segundo o mini dicionário Aurélio é um “conjunto metódico de conhecimentos obtidos mediante a observação e a experiência”.
A Ciência trata do conhecimento racional, que se refere ao mundo material ou da natureza, cujas regularidades querem explicar e predizer. Obtido através de um método experimental, do qual formam parte a observação, a experimentação e s inferências dos fatos observados.  Ciência é sistemática por que se organiza mediante hipóteses, leis, e um conhecimento objetivo e “público”, tendo em vista que busca ser reconhecida por todos como sendo verdadeira ou pelo menos, ser aceita por consenso universal.
O objetivo da Ciência é possibilitar-nos entender e acumular conhecimento sobre o universo. O vínculo para tais entendimentos é a teoria, que procura nos contar porque os fenômenos existem e como eles funcionam (J. Turner, 1991).
Uma característica distinta das teorias científicas é sua abstração. Elas são determinadas em termos muito genéricos porque o objetivo é explicar os fenômenos em todas as épocas e lugares.
Uma segunda característica única das teorias científicas é que elas são sujeitas a provas. Já foi inclusive dito que as teorias científicas existem para serem refutadas (Popper, 1959, 1969).
Quando as teorias resistem á prova de tempo – isto é, esforços repetidos de contestação -, então se tornam provisoriamente aceitas como verdade, como  “maneira” que as coisas realmente são. (Popper, 1969).
O que torna a Ciência única?
• A ciência não busca avaliar o que deveria, ou não deveria, existir ou ocorrer;
• Ela busca apenas compreender porque fenômenos existem e como funcionam, “sem” julgamentos de valor.
• A ciência gera determinada compreensão que desenvolve teorias abstratas e isentas de juízos de valor, as quais explicam o como e por que dos fenômenos.
• A ciência então sujeita essas teorias á verificação empírica, refutando-as ou modificando-as se os fatos não correspondem a elas.
A ciência usa métodos de coleta de dados podem ser contestados por outros para certificar-se que os dados usados para testar as teorias não são parciais;
• A ciência acumula conhecimento quando as teorias encontram sustentação consciente em testes empíricos e quando aquelas que não recebem tal sustentação são refutadas ou modificadas.
Historicamente, a ciência teve suas origens n Grécia, até o século VI a.C., primeiro na forma de matemática e astronomia, e logo em forma de cosmologias. Dentre várias possibilidades contemporâneas de se dividir o âmbito de atuação dos saberes ditos científicos, uma divisão parece mais sensata e efetiva, a saber, o modelo que define esses campos de saber.
• ciências matemáticas (aritmética, geometria, álgebra etc.);
•ciências naturais (física, química, biologia, geologia etc.);
• ciências humanas ou sociais (psicologia, sociologia, antropologia etc.);
• Ciências aplicadas (usa a tecnologia para interferir na natureza e no homem).

Campos específicos:
1.  Ciências formais -> Seu objeto de estudo, são construtos conceituais ou formais, como cálculos, raciocínios, teorias. Os conceitos referentes são conceituais.
2.  Ciências empíricas -> O objeto de estudo é parte da realidade física. O referente são as coisas, objetos ou fatos reais.
3.  Ciências d natureza -> O objeto de estudo é o mundo material. Recorrem ao método experimental, à observação e quantificação. Alguns exemplos seriam a física, química, biologia, botânica, zoologia, horologia etc.
4.  Ciências humanas -> Buscam um conhecimento objetivo do mundo humano e as relações sociais e também a cultura. Alguns exemplos seriam a história, sociologia, ciência política, direito etc.
5.  Ciências sociais -> O objeto de estudo são os fenômenos sociais. Alguns exemplos seriam a sociologia, a economia, a lingüística, a criminologia, a ciência política, a psicologia social etc.   

O conhecimento científico apresenta-se como:
·        Racional;
·        Metódico;
·        Objetivo;
·        Verificável;
·        Sistemático;
·        É formulado a partir de leis e teorias;
·        Comunicável;
·        Acumulativo;
·        Aberto a critica e eliminação de erros.
Concluindo, no seu sentido mais amplo, ciência (do Latim scientia, significando "conhecimento") refere-se a qualquer conhecimento ou prática sistemático. Num sentido mais restrito, ciência refere-se a um sistema de adquirir conhecimento baseado no método científico, assim como ao corpo organizado de conhecimento conseguido através de tal pesquisa.
A ciência é o esforço sistemático para compreender o universo, partindo de idéias teóricas que receberam solido apoio com pesquisas meticulosamente desenvolvidas. A teoria é, definitivamente, o veículo pra se entender o universo, e revela duas características distintas:
·        Abstração e generalidade
·        Experimentação / empirismo.

Acumula-se conhecimento quando as teorias abstratas são confirmadas e confirmadas,
Houve um determinado segmento do pensamento social, derivado das reflexões clássicas, com ênfase em Kant, o historicismo alemão neokantiano do século XIX, de Dilthey e Rickert, que distinguia dois tipos de ciência: as da natureza, que buscam causalidades para fazer previsões , em que há uma relação de exterioridade entre sujeito e objeto e se busca obter explicações, leis, conexões; e as do espírito, voltadas para a história, a cultura e a sociedade, em que o essencial não é as causalidades, mas as motivações que produzem os movimentos dos sujeitos, as descrições qualitativas dos tipos e formas fundamentais da vida do espírito.
A eficácia da Ciência a tornou assunto de questionamento filosófico. A filosofia da ciência busca entender a natureza e a justificação do conhecimento científico e suas implicações éticas. Tem sido difícil fornecer uma explicação do método científico definitivo que possa servir para distinguir a ciência da não-ciência. 


Segundo o dicionário Aurélio:


ciência
[Do lat. scientia.]
Substantivo feminino.

1.
Conhecimento (3):
tomar ciência.

2.
Saber que se adquire pela leitura e meditação; instrução, erudição, sabedoria.
3.
Conjunto de conhecimentos socialmente adquiridos ou produzidos, historicamente acumulados, dotados de universalidade e objetividade que permitem sua transmissão, e estruturados com métodos, teorias e linguagens próprias, que visam compreender e, poss., orientar a natureza e as atividades humanas.
4.
Campo circunscrito, dentro da ciência (3), concernente a determinada parte ou aspecto da natureza ou das atividades humanas, como, p. ex., a química, a sociologia, etc.
5.
A soma dos conhecimentos humanos considerados em conjunto:
os progressos da ciência em nossos dias.

6.
Pop. Habilidade intuitiva, sabedoria:
“A ciência da aranha, da abelha e a minha, muita gente desconhece” (Luiz Vieira e João do Vale, da canção popular Na Asa do Vento).


Ciência aplicada. 1. Ciência (3) que é produzida com a intenção de ser aplicada a objetivos práticos. [Cf. tecnologia e ciência pura.]

Ciência básica. 1. Ciência (3) que trata dos aspectos mais gerais ou fundamentais da realidade, ger. sem preocupação com as suas aplicações práticas a curto prazo. 2. Ciência (3) que tem participação fundamental nos conhecimentos necessários ao exercício de um campo de atividade: a anatomia, a bioquímica, etc.

Ciência cristã. 1. Misto de religião e medicina mental, fundada em 1866 nos E.U.A. por Mary Baker-Eddy (1821-1910).

Ciência da computação. 1. Inform. Disciplina que estuda o projeto, a operação, o uso e a programação de computadores, aliando aspectos da matemática, da lógica, da engenharia e da teoria da informação.

Ciência infusa. 1. A que se supõe vinda de Deus por inspiração.

Ciência pura. 1. Ciência (3) em que a investigação é feita sem qualquer preocupação com a aplicação. [Cf. ciência aplicada.]

Ciências biológicas. 1. Biol. O conjunto das ciências [v. ciência (4)] cujos conhecimentos são fundamentalmente orientados para o estudo da biologia, ou são derivados dela: a biologia, a biofísica, a farmacologia, etc.

Ciências contábeis. 1. O conjunto das ciências aplicadas, ou afins, ou derivadas, ou que contribuem fundamentalmente para a contabilidade (1): a contabilidade e a administração.

Ciências da natureza. 1. Ciências naturais.

Ciências da saúde. 1. O conjunto das ciências básicas (2) e aplicadas que tratam da saúde humana e animal: a medicina, a odontologia, a veterinária, etc.

Ciências da Terra. 1. As ciências [v. ciência (4)] que tratam do meio físico ao redor do homem: a oceanografia, a geologia, a geografia física, a climatologia, etc.; geociências.

Ciências da vida. 1. O conjunto formado pelas ciências biológicas e da saúde.

Ciências econômicas. 1. Economia (7).

Ciências empíricas. 1. As ciências [v. ciência (4)] que são formadas pela observação da natureza e por teorias e hipóteses que podem ser com ela diretamente confrontadas. [Cf. ciências formais.]

Ciências exatas. 1. As ciências [v. ciência (4)] que se baseiam em teorias, normalmente expressas matematicamente, capazes de fornecer conceitos precisos.

Ciências experimentais. 1. Aquelas cujo método exige o recurso da experimentação.

Ciências físicas. 1. A física, a química, e ciências afins, como a meteorologia, a hidrologia, a geologia.

Ciências formais. 1. As ciências [v. ciência (4)] que têm como objetivo de estudo sistemas matemáticos, lógicos e similares, que não se referem, diretamente, à realidade física. [Cf. ciências empíricas.]

Ciências humanas. 1. As ciências [v. ciência (4)] que têm como objetivo de estudo o comportamento do homem e os fenômenos culturais humanos: a psicologia, a antropologia, a história, a sociologia, etc.

Ciências jurídicas. 1. O conjunto das ciências derivadas do direito (13), ou fundamentalmente influenciadas por ele: o direito internacional, o direito criminal, etc.

Ciências lingüísticas. 1. A lingüística e a fonética. 2. Aquelas que tratam da linguagem e das línguas, como a lingüística, a lingüística aplicada, a neurolingüística, a psicolingüística e a sociolingüística.

Ciências matemáticas. 1. As ciências [v. ciência (4)] em que as investigações fazem uso da matemática, ou são fundamentalmente influenciadas por ela, ou são dela derivadas: a matemática, a estatística, a física teórica, etc.

Ciências morais. 1. As que estudam os sentimentos, pensamentos e atos do homem, aquilo que constitui o espírito humano.

Ciências naturais. 1. As ciências [v. ciência (4)] que têm como objetivo de estudo a natureza em torno do homem, sendo este incluído apenas na condição de animal natural: a física, a química, a astronomia, a geologia, a biologia. [Cf. história natural.]

Ciências normativas. 1. Aquelas que, como a lógica e a moral, traçam normas ao pensamento e à conduta humana.

Ciências ocultas. 1. Ocultismo (1).

Ciências políticas. 1. O conjunto das ciências que estudam a organização e o funcionamento do Estado, e as interações dos grupos nele existentes: a política, a sociologia, etc.

Ciências sociais. 1. As ciências [v. ciência (4)] que têm como objetivo de estudo os grupos humanos: a sociologia, a antropologia, a geografia humana, a história, a lingüística, a pedagogia, a psicologia social.

domingo, janeiro 24, 2010

Texto de Arnaldo Jabor

"As circunstâncias entre as quais você vive determinam sua
reputação. A verdade em que você acredita determina seu caráter. A reputação é
o que acham que você é. O caráter é o que você realmente é... A reputação é o
que você tem quando chega a uma comunidade nova. O caráter é o que você tem
quando vai embora... A reputação é feita em um momento. O caráter é construído
em uma vida inteira... A reputação torna você rico ou pobre. O caráter torna
você feliz ou infeliz... A reputação é o que os homens dizem de você junto à
sua sepultura. O caráter é o que os anjos dizem de você diante de Deus."

Arnaldo Jabor

sexta-feira, janeiro 22, 2010

A inveja é o símbolo da incapacidade, por Arnaldo Jabor



 " A inveja é o simbolo da Incapacidade. "





- Brasileiro é um povo solidário. Mentira. Brasileiro é babaca.
Eleger para o cargo mais importante do Estado um sujeito que não tem escolaridade e preparo nem para ser gari, só porque tem uma história de vida sofrida;
Pagar 40% de sua renda em tributos e ainda dar esmola para pobre na rua ao invés de cobrar do governo uma solução para pobreza;
Aceitar que ONG's de direitos humanos fiquem dando pitaco na forma como tratamos nossa criminalidade. ..
Não protestar cada vez que o governo compra colchões para presidiários que queimaram os deles de propósito, não é coisa de gente solidária.
É coisa de gente otária.
- Brasileiro é um povo alegre. Mentira. Brasileiro é bobalhão.

Fazer piadinha com as imundices que acompanhamos todo dia é o mesmo que tomar bofetada na cara e dar risada.
Depois de um massacre que durou quatro dias  em São Paulo , ouvir o José Simão fazer piadinha a respeito e achar graça, é o mesmo que contar piada no enterro do pai.
Brasileiro tem um sério problema.
Quando surge um escândalo, ao invés de protestar e tomar providências como cidadão, ri feito bobo.

- Brasileiro é um povo trabalhador. Mentira.

Brasileiro é vagabundo por excelência.
O brasileiro tenta se enganar, fingindo que os políticos que ocupam cargos públicos no país, surgiram de Marte e pousaram em seus cargos, quando na verdade, são oriundos do povo.
O brasileiro, ao mesmo tempo em que fica indignado ao ver um deputado receber 20 mil por mês, para trabalhar 3 dias e coçar o saco o resto da semana, também sente inveja e sabe lá no fundo que se estivesse no lugar dele faria o mesmo.
Um povo que se conforma em receber uma esmola do governo de 90 reais mensais para não fazer nada e não aproveita isso para alavancar sua vida (realidade da brutal maioria dos beneficiários do bolsa família) não pode ser adjetivado de outra coisa que não de vagabundo. 

-
 Brasileiro é um povo honesto. Mentira.

Já foi; hoje é uma qualidade  em baixa.
Se  você oferecer 50 Euros a um policial europeu para ele não te autuar, provavelmente irá preso.
Não por medo de ser pego, mas porque ele sabe ser errado aceitar propinas.
O brasileiro, ao mesmo tempo em que fica indignado com o mensalão, pensa intimamente o que faria se arrumasse uma boquinha dessas, quando na realidade isso sequer deveria passar por sua cabeça.


- 90% de quem vive na favela é gente honesta e trabalhadora. Mentira.

Já foi.
Historicamente, as favelas se iniciaram nos morros cariocas quando os negros e mulatos retornando da
Guerra do Paraguai ali se instalaram.
Naquela época quem morava lá era gente honesta, que não tinha outra alternativa e não concordava com o crime.
Hoje a realidade é diferente.
Muito pai de família sonha que o filho seja aceito como 'aviãozinho' do tráfico para ganhar uma grana legal.
Se a maioria da favela fosse honesta, já teriam existido condições de se tocar os bandidos de lá para fora, porque podem matar 2 ou 3 mas não milhares de pessoas.
Além disso, cooperariam com a polícia na identificação de criminosos, inibindo-os de montar suas bases de operação nas favelas.

- O Brasil é um pais democrático. Mentira.

Num país democrático a vontade da maioria é Lei.
A maioria do povo acha que bandido bom é bandido morto, mas sucumbe a uma minoria barulhenta que se apressa em dizer que um bandido que foi morto numa troca de tiros, foi executado friamente.
Num país onde todos têm direitos mas ninguém tem obrigações, não existe democracia e sim, anarquia.
Num país em que a maioria sucumbe bovinamente ante uma minoria barulhenta, não existe democracia, mas um simulacro hipócrita.
Se tirarmos o pano do politicamente correto, veremos que vivemos numa sociedade feudal: um rei que detém o poder central (presidente e suas MPs), seguido de duques, condes, arquiduques e senhores feudais (ministros, senadores, deputados, prefeitos, vereadores).
Todos sustentados pelo povo que paga tributos que têm como único fim, o pagamento dos privilégios do poder. E ainda somos obrigados a votar.

Democracia isso? Pense !

O famoso jeitinho brasileiro.
Na minha opinião, um dos maiores responsáveis pelo caos que se tornou a política brasileira.
Brasileiro se acha malandro, muito esperto.
Faz um 'gato' puxando a TV a cabo do vizinho e acha que está botando pra quebrar.
No outro dia o caixa da padaria erra no troco e devolve 6 reais a mais, caramba, silenciosamente ele sai de lá com a felicidade de ter ganhado na loto... malandrões, esquecem que pagam a maior taxa de juros do planeta e o retorno é zero. Zero saúde, zero emprego, zero educação, mas e daí?
Afinal somos penta campeões do mundo né?? ?
Grande coisa...

O Brasil é o país do futuro. Caramba , meu avô dizia isso em 1950. Muitas vezes cheguei a imaginar em como seria a indignação e revolta dos meus avôs se ainda estivessem vivos.
Dessa vergonha eles se safaram...
Brasil, o país do futuro !?
Hoje o futuro chegou e tivemos uma das piores taxas de crescimento do mundo.

Deus é brasileiro.
Puxa, essa eu não vou nem comentar...

O que me deixa mais triste e inconformado é ver todos os dias nos jornais a manchete da vitória do governo mais sujo já visto em toda a história brasileira.
Para finalizar tiro minha conclusão:


O brasileiro merece! Como diz o ditado popular, é igual mulher de malandro, gosta de apanhar. Se você não é como o exemplo de brasileiro citado nesse e-mail, meus sentimentos amigo, continue fazendo sua parte, e que um dia pessoas de bem assumam o controle do país novamente.
Aí sim, teremos todas as chances de ser a maior potência do planeta.
Afinal aqui não tem terremoto, tsunami nem furacão.
Temos petróleo, álcool, bio-diesel, e sem dúvida nenhuma o mais importante: Água doce!

Só falta boa vontade, será que é tão difícil assim?

quarta-feira, janeiro 20, 2010

O que é a América Latina?





A expressão América Latina identifica mais um conceito geopolítico de que uma formação geográfica. Com ela pretende-se designar um conjunto de países cujos terrirtórios ocupam as Américas Central e do Sul, mais o México, na América do Norte. Embora esses países apresentem particularidades que os diferenciam dos outros, há entre eles características comuns que nos permitem agrupá-los em torno desse conceito.
A maior parte dos países latino-americanos foi colonizada por Portugal e Espanha, potências européias de língua latina. A civilização que neles se desenvolveu a partir da colonização caracterizou-se pela mistura de culturas com componentes africanos, indígenas e europeus e por um acentuado catolicismo. Além disso, eles apresentam em sua história uma evolução política e econômica marcada por instabilidade e desigualdades sociais.
O maior país e o maior populoso é o Brasil, o menor país é El Salvador; a maior ilha é Cuba.


A América Latina engloba 20 países: ArgentinaBolíviaBrasilChileColômbiaCosta RicaCubaEquadorEl SalvadorGuatemalaHaitiHondurasMéxicoNicarágua,PanamáParaguaiPeruRepública DominicanaUruguai e Venezuela. Ainda na América Latina existem mais 11 territórios que não são independentes, portanto não podem ser considerados países, mas, ainda assim, latinos.


O Espanhol é o idioma predominante na maioria dos países latino-americanos. O Português é a língua oficial somente do Brasil, porém é falada por 34% da população da América Latina; e o Francês é falado no Haiti, em algumas ilhas do Caribe e na Guiana Francesa. Ainda há o neerlandês, falado em ilhas caribenhas e no Suriname; todavia, o neerlandês não é uma língua latina e, sim, germânica. Portanto, sob este aspecto, a inclusão destes países na América Latina é controversa.
O ponto mais meridional é o Cabo Horn e o mais oriental é a Ponta dos Seixas, localizado em João Pessoa, Paraíba no Brasil.
Cone Sul, que é formado pela Argentina, Chile, Uruguai e a parte Centro-Sul do Brasil. É o pólo industrial latino-americano.

terça-feira, janeiro 19, 2010

Tipos de Capitalismo





Capitalismo ideal

Você tem duas vacas.
Vende uma e compra um touro.
Eles se multiplicam, e a economia cresce.
Você vende o rebanho e aposenta-se, rico!

Capitalismo norte-americano

Você tem duas vacas.
Vende uma e força a outra a produzir leite de quatro vacas.
Fica surpreso quando ela morre.

Capitalismo japonês

Você tem duas vacas.
Redesenha-as para que tenham um décimo do tamanho de uma vaca normal e produzam 20 vezes mais leite.
Depois cria desenhinhos de vacas chamados Vaquimon e os vende para o mundo inteiro.

Capitalismo britânico

Você tem duas vacas.
As duas são loucas.

Capitalçismo holândes

Você tem duas vacas.
Elas vivem juntas, não gostam de touros e tudo bem.

Capitalismo alemão

Você tem duas vacas.
Elas produzem leite regularmente, segundo padrões de quantidade e horário previamente estabelecidos, de forma precisa e lucrativa.
Mas o que você queria mesmo era criar porcos.

Capitalismo russo

Você tem duas vacas.
Conta-as e vê que tem cinco.
Conta de novo e vê que tem 42.
Conta de novo e vê que tem 12 vacas.
Você para de contar e abre outra garrafa de vodca.

Capitalismo suíço

Você tem 500 vacas, mas nenhuma é sua.
Você cobra para guardar a vaca dos outros.

Capitalismo espanhol

Você tem muito orgulho de ter duas vacas.

Capitalismo português

Você tem duas vacas.
E reclama porque seu rebanho não cresce…

Capitalismo hindu

Você tem duas vacas.
Ai de quem tocar nelas.

Capitalismo argentino

Você tem duas vacas.
Você se esforça para ensinar as vacas mugirem em inglês.
As vacas morrem.
Você entrega a carne delas para o churrasco de fim de ano ao FMI.

Capitalismo brasileiro

Você tem duas vacas.
Uma delas é roubada.
O governo cria a CCPV- Contribuição Compulsória pela Posse de Vaca.
Um fiscal vem e te autua, porque embora você tenha recolhido corretamente a CCPV, o valor era pelo número de vacas presumidas (duas) e não pelo de vacas reais (uma).
A Receita Estadual, por meio de dados também presumidos do seu consumo de leite,
queijo, sapatos de couro, botões, presume que você tenha 200 vacas e para se livrar da encrenca, você dá a vaca restante para o fiscal deixar por isso mesmo…

domingo, janeiro 17, 2010

Desobediência Civil

Todos têm o direito de não cumprir as leis. Não qualquer lei, claro, mas sim aquelas que impeçam o exercício dos direitos fundamentais e naturais como a liberdade, a vida, a dignidade e a integridade física. Isso é o que se chama desobediência civil, teoria elaborada pelo filósofo e poeta estadunidense Henry David Thoreau (1817 - 1862), após ter sido preso por não pagar os impostos que serviriam para cobrir as despesas das tropas dos Estados Unidos na Guerra contra o México, no século 19. Ele não concordava com essa guerra e, por isso, não achava que tinha que pagar para que ela continuasse.
Essa ideia subversiva serviu como tática de muitos movimentos sociais como, as (os) anticolonialistas na África e Ásia e as campanhas contra a Guerra do Vietnã (anos 1960). Líderes pacifistas como Gandhi e Martin Luther King também utilizavam e recomendavam a desobediência civil como uma forma de não-violência ativa.
No Brasil, o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) é um dos praticantes desse tipo de ação quando ocupam latifúndios improdutivos como forma de promover a reforma agrária, que um sonho de um futuro muito distante da realidade brasileira.
Para quem gostou da ideia, é bom saber que, mesmo ela sendo um direito, não impede que você seja punido. Foi o que aconteceu com Mandela e Gandhi, Gandhi foi preso na África e Índia por ter desobedecido as leis que infringiam os direitos dos indianos. Mas, ser preso ou sofrer outro tipo de punição pode ser um "mal menor" quando os direitos não estão sendo respeitados, é algo bem melhor do que o silêncio.
Então podemos concluir que DESOBEDIÊNCIA CIVIL é uma forma de protesto que consiste em violar deliberadamente a lei, sem fazer uso da violência. É uma maneira de dizer "Ei, pera aí, estamos aqui". O objetivo de um ato de desobediência civil é chamar a atenção para um lei injusta ou para uma causa justa, apelar  consciência da população e forçar s autoridades a negociar ou reconhecer sua exigência como legítima. Trata-se de nada mais que um ato político, não-violento, que pretende uma mudança nas leis ou na política. Em, geral as pessoas que praticam essa forma de protesto pacífico não se negam a cumprir sanções legais a que ficam sujeitas em decorrência de seus atos. Gandhi se inspirou em suas leituras de Leon Tolstoi, Henry Thoreau e Jonh Ruskin para propor sua vitoriosa campanha de desobediência civil n Índia. Hoje ele é considerado, assim como Martin Luther King, um dos principais formuladores dos princípios da desobediência civil.
Enfim,  uma das formas de expressão do Direito de Resistência.


Além da Desobediência Civil, também são exemplos de resistência o Direto de Greve (para proteger os direitos homogêneos dos trabalhadores) e o Direito de Revolução (para resguardar o direito do povo exercer a sua soberania quando esta é ofendida).