Se correr o bicho pega, se ficar o bicho COME.
De uma lado nosso querido Cássio Cunha Lima, FICHA SUJA, cassado e herdeiro dos Cunha Lima ao principado da Paraíba. Disparado nas pesquisas nem tenho o que comentar, creio que os paraíbanos sentem dó de Cassinho, ou não vêem a propaganda que passa nas emissoras como a Rede Globo na voz de Milton Nascimento que diz: "A lei "ficha limpa" faz sua parte, o resto é com o eleitores", mas quem liga né?
Afinal Cassinho é tão "bunitin", oww que fofo.
E o seu braço "direito", o de Cassio, adivinha quem é? Efraim! O caça-fantasmas rsrsrs ....
Que também já tem um herdeiro, o primogenito EFRAIM FILHO... o legado continua intacto... Os Demoncratas e tucanos, tudo haver.
Do outro lado mas não menos perigoso, os advogados do diabo, o PMDB, nas pessos de vitaliZINHO e Wilson (que por du vez já está deixando WilSINHO no poder). E não se esquecendo que a mãe de Vitalzinho também é candidata. Mas isso é o que hein? NEPOTISMO? E o irmão de vital, pelo menos não vai concorrer com ele, quis ficar com a prefeitura de Campina Grande, depois ele pega um brinquedo maior.
VOTE VITAL FARIAS, VOTE PCB. 211
Um cantor e compositor, autor de músicas de conhecidas como "Ai que Saudade de Ocê", "Canção em Dois Tempos", "Veja Margarida" e "Caso Você Case", está na disputa por uma das duas vagas da Paraíba no Senado Federal. Vital Farias é candidato pelo PCB à vaga de senador nas eleições de outubro próximo.
Esta não é a primeira vez que o artista disputa um cargo político. Nas eleições de 2006, Vital Farias foi candidato a senador pela "Frente de Esquerda na Paraíba" formada pelo PSOL e pelo PSTU. Vital, que pertencia ao PSOL, conseguiu 100 mil votos. Ele faz questão de dizer que conseguiu toda essa votação sem nenhuma estrutura de campanha e sem gastos. "Desta vez acho difícil perder para os candidatos a senador que temos", destacou.
O artista diz que não é e nunca vai ser um político profissional, mas se lançou candidato para combater as oligarquias que se revezam na disputa dos cargos eletivos na Paraíba e ainda "envergonham essa terra pequenina". Vital prevê retirar um milhão de votos e representar o Estado em Brasília.
Além de cantar e compor, Vital Farias tem atuação junto ao Movimento Negro e também ao MST. Ele faz questão de dizer que não tem relação de amizade com nenhum político tradicional da Paraíba. "Não sou ligado a nenhuma facção de poder", avisou.
O cantor é natural do município paraibano de Taperoá. Formado em música, a sua primeira composição gravada foi "Ê mãe", em parceria com Livardo Alves e gravada por Ari Toledo. Em 1978 gravou seu primeiro disco "Vital Farias". O segundo, "Taperoá", surgiu dois anos depois. No final do anos 80, Vital resolveu parar de gravar por um tempo para se dedicar aos estudos.
Esta não é a primeira vez que o artista disputa um cargo político. Nas eleições de 2006, Vital Farias foi candidato a senador pela "Frente de Esquerda na Paraíba" formada pelo PSOL e pelo PSTU. Vital, que pertencia ao PSOL, conseguiu 100 mil votos. Ele faz questão de dizer que conseguiu toda essa votação sem nenhuma estrutura de campanha e sem gastos. "Desta vez acho difícil perder para os candidatos a senador que temos", destacou.
O artista diz que não é e nunca vai ser um político profissional, mas se lançou candidato para combater as oligarquias que se revezam na disputa dos cargos eletivos na Paraíba e ainda "envergonham essa terra pequenina". Vital prevê retirar um milhão de votos e representar o Estado em Brasília.
Além de cantar e compor, Vital Farias tem atuação junto ao Movimento Negro e também ao MST. Ele faz questão de dizer que não tem relação de amizade com nenhum político tradicional da Paraíba. "Não sou ligado a nenhuma facção de poder", avisou.
O cantor é natural do município paraibano de Taperoá. Formado em música, a sua primeira composição gravada foi "Ê mãe", em parceria com Livardo Alves e gravada por Ari Toledo. Em 1978 gravou seu primeiro disco "Vital Farias". O segundo, "Taperoá", surgiu dois anos depois. No final do anos 80, Vital resolveu parar de gravar por um tempo para se dedicar aos estudos.
O Partido Comunista Brasileiro (PCB) está apresentando candidatos majoritários ao governo estadual e ao Senado nas eleições deste ano. O cantor e compositor Vital Farias é o nome definido pela legenda estadual para disputar o Senado Federal.
Vital Farias, que na eleição de 2006 obteve 100 mil votos, está apostando na indignação dos paraibanos com a postura dos outros pré-candidatos para chegar a um milhão de votos.
Vital Farias classificou que o país vive atualmente uma crise de representatividade muito grande no Congresso Nacional, o que acaba com a democracia. “Grande parte dos postulantes ao Senado na Paraíba são acusados de cometer ilícitos e estão sendo julgados por seus comportamentos”, destaca o compositor.
Vital Farias, que na eleição de 2006 obteve 100 mil votos, está apostando na indignação dos paraibanos com a postura dos outros pré-candidatos para chegar a um milhão de votos.
Vital Farias classificou que o país vive atualmente uma crise de representatividade muito grande no Congresso Nacional, o que acaba com a democracia. “Grande parte dos postulantes ao Senado na Paraíba são acusados de cometer ilícitos e estão sendo julgados por seus comportamentos”, destaca o compositor.
ALIANÇA
Tendo disputado a última eleição pelo PSOL, Vital Farias deixou o partido recentemente devido às disputas internas. Ele garante estar “muito feliz” no PCB por considerá-lo um partido histórico e identificado com a sua luta política e cultural. O músico reafirmou que a intenção da sigla é apresentar uma candidatura própria numa aliança com legendas que estejam alianhados com o verdadeiro socialismo.
“Se vamos ganhar a eleição ou não, é outra história. Mas o que não faremos é alianças deploráveis, como a que está fazendo o prefeito de João Pessoa, Ricardo Coutinho com o DEM e o PSDB”, disparou.
O compositor que imortalizou “Aí que saudade d’ocê” não poupou críticas a Ricardo Coutinho por se aliar a forças conservadoras em troca de um projeto particular, deixando de lado uma história construída com ajuda de muitas pessoas. “Ele está se aliando com o que há de mais atrasado na política para chegar ao poder. Não votarei jamais nele”, promete.
Vital também fez uma avaliação crítica de José Maranhão (PMDB) e confessou que vê pouca diferença entre o atual governador e ex-governador Cunha Lima. “É como a família Coelho, em Petrolina (PE), em que os irmãos se dividem nas eleições para nunca sair do poder”, compara o músico.
Para Vital Farias, a diferença entre os cassistas e os maranhistas é quase nenhuma. “A política da Paraíba infelizmente está a um fio de cabelo da política de Alagoas, a pior do país”, concluiu.
Tendo disputado a última eleição pelo PSOL, Vital Farias deixou o partido recentemente devido às disputas internas. Ele garante estar “muito feliz” no PCB por considerá-lo um partido histórico e identificado com a sua luta política e cultural. O músico reafirmou que a intenção da sigla é apresentar uma candidatura própria numa aliança com legendas que estejam alianhados com o verdadeiro socialismo.
“Se vamos ganhar a eleição ou não, é outra história. Mas o que não faremos é alianças deploráveis, como a que está fazendo o prefeito de João Pessoa, Ricardo Coutinho com o DEM e o PSDB”, disparou.
O compositor que imortalizou “Aí que saudade d’ocê” não poupou críticas a Ricardo Coutinho por se aliar a forças conservadoras em troca de um projeto particular, deixando de lado uma história construída com ajuda de muitas pessoas. “Ele está se aliando com o que há de mais atrasado na política para chegar ao poder. Não votarei jamais nele”, promete.
Vital também fez uma avaliação crítica de José Maranhão (PMDB) e confessou que vê pouca diferença entre o atual governador e ex-governador Cunha Lima. “É como a família Coelho, em Petrolina (PE), em que os irmãos se dividem nas eleições para nunca sair do poder”, compara o músico.
Para Vital Farias, a diferença entre os cassistas e os maranhistas é quase nenhuma. “A política da Paraíba infelizmente está a um fio de cabelo da política de Alagoas, a pior do país”, concluiu.
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