Estou me lixando para discursos inflamados, propostas bonitas e retóricas efervecentes... de esquerda, de centro e de direita... com isso não digo que sou omissa, afirmo que discurso todo mundo tem.
Na fala podemos dizer o que quisermos, que somos a favor da igualdade, da democracia e da justiça social. É muito fácil... fetiche sobre isso é o que mais tem, em todos os espaços possíveis.
Desde já a prática é o critério da verdade, fica decretado, ao bater dos sinos será essa a essência. (ou deveria ser?)
A prática é que define o que somos, porque somos e para onde vamos. Tudo depende do objetivo, da nossa estratégia e de onde queremos chegar.
Palavras se perdem ao vento, são contraditórias, não coerentes... já os fatos, existem a prova, estão ai a história, que não foi construída por discursos, mas sim por atitudes.
Atitudes que mostram a verdade, para o "bem" e para o "mau"... elas que definem o rumo da história. Elas que traçam caminhos, e é coisa de gente com coragem e sem medo de ousar.
Se o nosso objetivo é enganar as pessoas, podemos apenas usar a retórica, mas se é conquistar no cotidiano as conciências em prol de um projeto, é fazendo e é na luta que se constrói uma unidade programática, o resto, é tudo falácia e disparate alheio.
Se o objetivo for vencer, que os meios não justifiquem o final.
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sábado, agosto 10, 2013
Prática: critério definidor da verdade
Estou me lixando para discursos inflamados, propostas bonitas e retóricas efervecentes... de esquerda, de centro e de direita... com isso não digo que sou omissa, afirmo que discurso todo mundo tem.
Na fala podemos dizer o que quisermos, que somos a favor da igualdade, da democracia e da justiça social. É muito fácil... fetiche sobre isso é o que mais tem, em todos os espaços possíveis.
Desde já a prática é o critério da verdade, fica decretado, ao bater dos sinos será essa a essência. (ou deveria ser?)
A prática é que define o que somos, porque somos e para onde vamos. Tudo depende do objetivo, da nossa estratégia e de onde queremos chegar.
Palavras se perdem ao vento, são contraditórias, não coerentes... já os fatos, existem a prova, estão ai a história, que não foi construída por discursos, mas sim por atitudes.
Atitudes que mostram a verdade, para o "bem" e para o "mau"... elas que definem o rumo da história. Elas que traçam caminhos, e é coisa de gente com coragem e sem medo de ousar.
Se o nosso objetivo é enganar as pessoas, podemos apenas usar a retórica, mas se é conquistar no cotidiano as conciências em prol de um projeto, é fazendo e é na luta que se constrói uma unidade programática, o resto, é tudo falácia e disparate alheio.
Se o objetivo for vencer, que os meios não justifiquem o final.
Na fala podemos dizer o que quisermos, que somos a favor da igualdade, da democracia e da justiça social. É muito fácil... fetiche sobre isso é o que mais tem, em todos os espaços possíveis.
Desde já a prática é o critério da verdade, fica decretado, ao bater dos sinos será essa a essência. (ou deveria ser?)
A prática é que define o que somos, porque somos e para onde vamos. Tudo depende do objetivo, da nossa estratégia e de onde queremos chegar.
Palavras se perdem ao vento, são contraditórias, não coerentes... já os fatos, existem a prova, estão ai a história, que não foi construída por discursos, mas sim por atitudes.
Atitudes que mostram a verdade, para o "bem" e para o "mau"... elas que definem o rumo da história. Elas que traçam caminhos, e é coisa de gente com coragem e sem medo de ousar.
Se o nosso objetivo é enganar as pessoas, podemos apenas usar a retórica, mas se é conquistar no cotidiano as conciências em prol de um projeto, é fazendo e é na luta que se constrói uma unidade programática, o resto, é tudo falácia e disparate alheio.
Se o objetivo for vencer, que os meios não justifiquem o final.
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