(Lista incompleta)
- Escândalo da merenda superfaturada
- Escândalo das diárias e hospedagens
- Processo envolvendo greve na UEPB, SINDIFisco etc
- Aumento de PS e contratos temporários na folha de pagamento
- Caso do leite adulterado
- Empréstimo à Cagepa
- Terceirização do Hospital de Trauma
- Escândalos envolvendo a Cruz vermelha (OS que gerencia o Trauma)
- Escândalos de caixa 2 para a campanha de Estela em João Pessoa...
- irregularidades encontradas pelo TCE em aplicação de recursos e emite alerta para RC
- Veto a lei sobre publicidade de gastos com viagens
- Perda de R$ 247 milhões do Fundo de Participação dos Estados
- Casos de irregularidade envolvendo as habilitações sociais do DETRAN
- Caso dos Agentes penitenciários
- Compra e licitação do avião "aeromago"
- Situação de presos no PB1
- "Demora" na nomeação do reitor das UEPB
- Fechamento de 204 escolas
- Apropriação de obras do Governo federal
- Perseguição política e administrativa
Retrospectiva do Governo Cássio Cunha Lima na paraíba
ResponderExcluir20 grandes escândalos no Governo de Cássio Cunha Lima (PSDB), de janeiro de 2003. Levantamento feito aponta denúncia de uma irregularidade grave a cada três meses.
Relação dos principais escândalos
1- Caso FAC:
2- Caso A União:.
3- Caso Concorde:
4- Envelopes Amarelos:
5- Créditos da Cehap/Ipep:
6- Escândalo do Prodetur II:
7- Medicamentos excepcionais:
.8- Escândalo da Saúde:
9- Cheques em Campina Grande:
10- Gastos excessivos com publicidade (MIX):
11- Sementes Superfaturadas:
12- Funesbom:
13- Venda da folha de pessoal:
14- Escândalo do Pão:
15- Leite:
16- Combustíveis:
17- Aluguel de Táxi Aéreo:
18- Verduras e frutas:
19- Polícia Civil:
20- Contracheque de Alysson:
POVO QUE NÃO CONHECE A SUA HISTÓRIA ESTÁ CONDENADO A REPETI-LA.
Escândalo Gulliver na capital João Pessoa. Na época, Burity denunciava corrupção na SUDENE que envolveria o então superintendente do órgão, Cássio Rodrigues da Cunha Lima. Num ato típico de prática coronelista, o governador Ronaldo Cunha Lima tomou as dores do filho Cássio e disparou três tiros contra Burity, que sobreviveu ao atentado, mas ficou com sequelas ao longo da vida. O processo contra Ronaldo Cunha Lima continua rolando até hoje.