segunda-feira, janeiro 07, 2013

"Dois pesos, duas medidas?"



Aprendemos que quando nos propomos a transformar a sociedade em que vivemos, além de analisá-la, devemos manter os nossos valores e princípios coletivos acima de demandas pessoais e individuais, pois só assim para se manter o mínimo do que resta da chamada coerência política.

Infelizmente vivemos uma cultura política que atropela processos, onde o nepotismo, clientelismo e jeitinho está acima das pautas coletivas. Constatar isso, não é novidade... agora, constatar esse tipo de prática perto de nós é muito duro, é viver a mais puta contradição, para não dizer antagonismo.

As contradições existem, e por um lado isso é bom, mas, o que fazemos com elas?

As contradições existem para serem superadas, cabe a nós militantes de esquerda criar e subsidiar as condições possíveis para tais superações, se não fazemos nada, concordamos e ficamos no puro comodismo, e o que tanto criticamos se torna a nossa prática.

Precisamos, principalmente a Juventude, pautar uma nova cultura política, que use a democracia como valor central, que proporcione pluralismo e liberdade de discussão de prioridade e escolha. Que acredite na potencialidade das pessoas independente de ser seu amiguinh@, espos@, noiv@, namorad@, parente etc etc etc.

Precisamos unir nossa ação com a nossa palavra, a teoria com a nossa prática, e usar nossos valores como arma contra os desvios que essa sociedade nos condiciona

Como diria o grande Che, "O dever de um revolucionário é fazer a revolução"

Não esperemos o dia D para transformar as nossas vidas, vamos fazer nossa própria história.

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segunda-feira, janeiro 07, 2013

"Dois pesos, duas medidas?"



Aprendemos que quando nos propomos a transformar a sociedade em que vivemos, além de analisá-la, devemos manter os nossos valores e princípios coletivos acima de demandas pessoais e individuais, pois só assim para se manter o mínimo do que resta da chamada coerência política.

Infelizmente vivemos uma cultura política que atropela processos, onde o nepotismo, clientelismo e jeitinho está acima das pautas coletivas. Constatar isso, não é novidade... agora, constatar esse tipo de prática perto de nós é muito duro, é viver a mais puta contradição, para não dizer antagonismo.

As contradições existem, e por um lado isso é bom, mas, o que fazemos com elas?

As contradições existem para serem superadas, cabe a nós militantes de esquerda criar e subsidiar as condições possíveis para tais superações, se não fazemos nada, concordamos e ficamos no puro comodismo, e o que tanto criticamos se torna a nossa prática.

Precisamos, principalmente a Juventude, pautar uma nova cultura política, que use a democracia como valor central, que proporcione pluralismo e liberdade de discussão de prioridade e escolha. Que acredite na potencialidade das pessoas independente de ser seu amiguinh@, espos@, noiv@, namorad@, parente etc etc etc.

Precisamos unir nossa ação com a nossa palavra, a teoria com a nossa prática, e usar nossos valores como arma contra os desvios que essa sociedade nos condiciona

Como diria o grande Che, "O dever de um revolucionário é fazer a revolução"

Não esperemos o dia D para transformar as nossas vidas, vamos fazer nossa própria história.

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