ogo e de apresentação de projetos para a sociedade.
Porém, ao se afirmar isso, não se nega as outras vias, pelo contrário. A luta por uma sociedade mais justa, livre e igualitária perpassa diversos setores e de diferentes formas, principalmente através das organizações coletivas e lutas sociais. Porém, é nas eleições que a sociedade se abre mais para o debate político.
Abster-se e/ou votar nulo faz parte também do direito político cidadão, mas, na atual conjuntura é perder espaço de diálogo por um projeto progressista e de interferência real na vida das pessoas.
Temos na conjuntura de João Pessoa um cenário adverso, onde, principalmente na disputa a vereança, não se tem de modo geral um projeto que seja favorável às lutas sociais, que vise a coletividade e aos menos favorecidos.
Temos um cenário onde existem centenas de candidatos, mas onde ampla maioria não defende um projeto alternativo, e pior... se tem a conjuntura onde a câmara se apresenta com uma disputa cada vez mais conservadora.
Nos últimos quatro anos, o diálogo da CMJP, de modo geral, foi bastante conflituosa e de uma maneira não tanto democrática, principalmente fruto de uma cultura autoritária que vem se implementando nos espaços públicos de João Pessoa, e mais recentemente do Estado da Paraíba. Alguns exemplos, são, ao aumento da tarifa de ônibus e a terceirização através das OSs (Organizações Sociais) das políticas públicas do município, principalmente no que se refere a saúde.
Alguns mandatos conhecidos por seu diálogo com os movimentos sociais, se deixaram levar por outros interesses, e votaram contra a demanda popular, como o caso de Sandra Marrocos (PSB), apesar das contradições desse mandato. A ampla maioria votou contra o interesse da população, e impediu que a sociedade civil organizada entrasse na CMJP. Os candidatos que votaram contra, não votaram em nome da população, mas por oposição fútil, ou seja, oportunismo, pois se fossem da situação, teriam votado a favor.
Precisamos eleger e construir um mandato popular, que seja construído em prol da coletividade, que tenha autonomia e que faça um diálogo sobre os projetos que interessam a juventude, as mulheres e aos demais trabalhadores e diversos segmentos que visam transformação social. Precisamos de uma candidatura que seja leve, porém combativa, que tenha capacidade de agregar. Que seja aberta aos movimentos sociais, ao diálogo sobre cultura, juventude, diversidade e direitos humanos, meio-ambiente e turismo. Um mandato que se aproxime das lutas populares.
Conhecer é o primeiro passo para decidir!
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Abster-se e/ou votar nulo faz parte também do direito político cidadão, mas, na atual conjuntura é perder espaço de diálogo por um projeto progressista e de interferência real na vida das pessoas.
Temos na conjuntura de João Pessoa um cenário adverso, onde, principalmente na disputa a vereança, não se tem de modo geral um projeto que seja favorável às lutas sociais, que vise a coletividade e aos menos favorecidos.
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Nos últimos quatro anos, o diálogo da CMJP, de modo geral, foi bastante conflituosa e de uma maneira não tanto democrática, principalmente fruto de uma cultura autoritária que vem se implementando nos espaços públicos de João Pessoa, e mais recentemente do Estado da Paraíba. Alguns exemplos, são, ao aumento da tarifa de ônibus e a terceirização através das OSs (Organizações Sociais) das políticas públicas do município, principalmente no que se refere a saúde.
Alguns mandatos conhecidos por seu diálogo com os movimentos sociais, se deixaram levar por outros interesses, e votaram contra a demanda popular, como o caso de Sandra Marrocos (PSB), apesar das contradições desse mandato. A ampla maioria votou contra o interesse da população, e impediu que a sociedade civil organizada entrasse na CMJP. Os candidatos que votaram contra, não votaram em nome da população, mas por oposição fútil, ou seja, oportunismo, pois se fossem da situação, teriam votado a favor.
Precisamos eleger e construir um mandato popular, que seja construído em prol da coletividade, que tenha autonomia e que faça um diálogo sobre os projetos que interessam a juventude, as mulheres e aos demais trabalhadores e diversos segmentos que visam transformação social. Precisamos de uma candidatura que seja leve, porém combativa, que tenha capacidade de agregar. Que seja aberta aos movimentos sociais, ao diálogo sobre cultura, juventude, diversidade e direitos humanos, meio-ambiente e turismo. Um mandato que se aproxime das lutas populares.
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