"Apartidarismo" com certeza é um dos mitos mais escutados ao redor da
militância em prol da educação, o movimento estudantil [uma parte]
repete e repete isso, muitas vezes sem nem saber o que diz. As vezes
pode ser equívoco, outras vezes ingenuidade, quem somos nós para
julgar???
A questão é que essa falsa polêmica atravessa discussões e debates que o movimeno estudantil não pode se dar ao luxo de perder tempo. Esse purismo exagerado, mal sabem eles, é uma jogada genial da direita e do capitalismo.
Bem, primeiro por que o movimento estudantil [por suas carcterísticas
fundamentais como ciclicidade e heterogeinidade] não consegue nos dias
atuais [não como antigamente, e isso sem nostalgia] formular e refletir
sobre suas formas de organização e ação, e assim, não conhecem sua
história [o que é fundamental na análise dita marxista].
Se soubessem da história, saberiam duas coisas:
Primeiro, que os partidos historicamnete deram enormes contribuições
para a luta educacional de diversas maneiras, desde da dmeocratização do
país até a reforma sanitária [vide pro exemplo a inserção de partidos
nas executivas da saúde]. Os tempos que o movimento estudantil foi mais
atuante, tanto nas suas lutas específicas, como a das sociedade, tinha
vários e diversos partidos, coincidência? Bem, óbvio que esse não é
apenas o único fator, mas deve ser levado em conta.
Segundo,
que os partidos são instrumentos históricos de luta e organização da
classe trabalhadora, maneiras essencialmente coletivas de organização e
de unificação de bandeiras para toda a sociedade, coisa que os
movimentos sociais tem grandes limites, o partidos conseguem massficiar e
dar unidade a diversas bandeiras, e transformar numa bandeira somente!
òbvio que a burguesia, como sempre, tomou essa forma de organização para
si, e hoje utiliza esse meio, mas, o que a burguesia não faz para
manter seus interesses e seu poder? isso é o de menos! Mas, pro
essencia, como nos disse Vladimir Lenin, apartidarismo é um conceito
pequeno-burguês.
terceiro, saberiam o que é uma instituição, o
que é grupo, por exempl oo caso da UNE, muito debatido hoje, mas em
breve falo sobre isso.
Bem, isso é algo que deve ser aprofundado, mas não é meu objetivo aqui camaradas.
Não se pode confundir "apartidarismo" como "autonomia", são conceitos
diferentes, por exemplo, uma pessoa apartidária pode não ter autonomia,
como um partidário pode ter autonomia, mas o que seria autonomia, hein?
Só para provocar, pois não vou responder!!!
De fato, os
partidos ultimamente não tem conseguido cumprir seu papel com maestria
no movimento estudantil, assim como nos movimentos sociais e na luta de
classes [para ousar um pouquinho].
O papel e função social dos
partidos tem deixado a desejar, mas, por quê? Por que os partidos são
instituições más? Tem pacto com a coisa ruim? Bem, iso é o que a elite
quer que a genet pense, não acham? Afinal, não é legal para eles ter um
partido forte e organziado aliado a classe trabalhadora [não atoa tentam
destruir esses partidos atrvés dos diversos meios nso diais atuais,
basta ligar a TV umas horas e isso é confirmado].
Bem, vale
ressaltar que nessas duas últimas décadas foram bem peculiares no
Brasil, começaram a repercutir os ares da democracia [conquista árdua da
sociedade no período de ditadura], porém, ao mesmo tempo, temos a tão
falada ofensiva neolibral, que aliada uma séria de mecanismo, atuam na
reengenharia da produção e reprodução social e consequentemente atua no
papel do estado, tão logo no processo, reconfigura-se o papel da
sociedade civil. Com isso, podemos resumir [porém não simplificando] no
que chamamos de ofensiva neoliberal [fortalecimento do capital], e
refluxo da luta de classes [defensiva das ideias socialistas]. Com isso,
a esquerda passou a mais se defender do que atacar, e os partidos de
esquerda acabam sofrendo esse imapcto, assim como os movimentos sociais,
e óbvio, o movimento estudantil. Bem, não querendo aprofundar sobre
isso, mas vale resaltar que essa década é fulcral para a organização e
reorganização da classe trabalhadora, afetando assim toda a dinâmica
social.
Pois bem, indo direot ao ponto:
Apartidarismo é um
conceito falso [como ele é usado hegemonicamente], pois é um conceito
que segue a ideia de que os partidos são organizações que nada
contribuem para a luta de classes, e que algo muito maior e superior e
iluminado será a redenção da classe. Já nos disse Gramsci, que não tomar
partido, é ser indiferente, isso é ser radical, o useja, ir a raíz.
Porém, não podemso negar que algumas práticas [inclusive da esquerda]
reproduzem e facilitam nesse ideario de "demonização" de partidos, tanto
no que s erefere as práticas golpistas, como a de aparelhamento. Ai
sim, o aparelhamento, é algo que devemos discutir.
Acho que por hoje é só...
PS: texto sem revisão e falta concluir
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sábado, junho 09, 2012
Apartidarismo e o movimento estudantil
"Apartidarismo" com certeza é um dos mitos mais escutados ao redor da
militância em prol da educação, o movimento estudantil [uma parte]
repete e repete isso, muitas vezes sem nem saber o que diz. As vezes
pode ser equívoco, outras vezes ingenuidade, quem somos nós para
julgar???
A questão é que essa falsa polêmica atravessa discussões e debates que o movimeno estudantil não pode se dar ao luxo de perder tempo. Esse purismo exagerado, mal sabem eles, é uma jogada genial da direita e do capitalismo.
Bem, primeiro por que o movimento estudantil [por suas carcterísticas fundamentais como ciclicidade e heterogeinidade] não consegue nos dias atuais [não como antigamente, e isso sem nostalgia] formular e refletir sobre suas formas de organização e ação, e assim, não conhecem sua história [o que é fundamental na análise dita marxista].
Se soubessem da história, saberiam duas coisas:
Primeiro, que os partidos historicamnete deram enormes contribuições para a luta educacional de diversas maneiras, desde da dmeocratização do país até a reforma sanitária [vide pro exemplo a inserção de partidos nas executivas da saúde]. Os tempos que o movimento estudantil foi mais atuante, tanto nas suas lutas específicas, como a das sociedade, tinha vários e diversos partidos, coincidência? Bem, óbvio que esse não é apenas o único fator, mas deve ser levado em conta.
Segundo, que os partidos são instrumentos históricos de luta e organização da classe trabalhadora, maneiras essencialmente coletivas de organização e de unificação de bandeiras para toda a sociedade, coisa que os movimentos sociais tem grandes limites, o partidos conseguem massficiar e dar unidade a diversas bandeiras, e transformar numa bandeira somente! òbvio que a burguesia, como sempre, tomou essa forma de organização para si, e hoje utiliza esse meio, mas, o que a burguesia não faz para manter seus interesses e seu poder? isso é o de menos! Mas, pro essencia, como nos disse Vladimir Lenin, apartidarismo é um conceito pequeno-burguês.
terceiro, saberiam o que é uma instituição, o que é grupo, por exempl oo caso da UNE, muito debatido hoje, mas em breve falo sobre isso.
Bem, isso é algo que deve ser aprofundado, mas não é meu objetivo aqui camaradas.
Não se pode confundir "apartidarismo" como "autonomia", são conceitos diferentes, por exemplo, uma pessoa apartidária pode não ter autonomia, como um partidário pode ter autonomia, mas o que seria autonomia, hein? Só para provocar, pois não vou responder!!!
De fato, os partidos ultimamente não tem conseguido cumprir seu papel com maestria no movimento estudantil, assim como nos movimentos sociais e na luta de classes [para ousar um pouquinho].
O papel e função social dos partidos tem deixado a desejar, mas, por quê? Por que os partidos são instituições más? Tem pacto com a coisa ruim? Bem, iso é o que a elite quer que a genet pense, não acham? Afinal, não é legal para eles ter um partido forte e organziado aliado a classe trabalhadora [não atoa tentam destruir esses partidos atrvés dos diversos meios nso diais atuais, basta ligar a TV umas horas e isso é confirmado].
Bem, vale ressaltar que nessas duas últimas décadas foram bem peculiares no Brasil, começaram a repercutir os ares da democracia [conquista árdua da sociedade no período de ditadura], porém, ao mesmo tempo, temos a tão falada ofensiva neolibral, que aliada uma séria de mecanismo, atuam na reengenharia da produção e reprodução social e consequentemente atua no papel do estado, tão logo no processo, reconfigura-se o papel da sociedade civil. Com isso, podemos resumir [porém não simplificando] no que chamamos de ofensiva neoliberal [fortalecimento do capital], e refluxo da luta de classes [defensiva das ideias socialistas]. Com isso, a esquerda passou a mais se defender do que atacar, e os partidos de esquerda acabam sofrendo esse imapcto, assim como os movimentos sociais, e óbvio, o movimento estudantil. Bem, não querendo aprofundar sobre isso, mas vale resaltar que essa década é fulcral para a organização e reorganização da classe trabalhadora, afetando assim toda a dinâmica social.
Pois bem, indo direot ao ponto:
Apartidarismo é um conceito falso [como ele é usado hegemonicamente], pois é um conceito que segue a ideia de que os partidos são organizações que nada contribuem para a luta de classes, e que algo muito maior e superior e iluminado será a redenção da classe. Já nos disse Gramsci, que não tomar partido, é ser indiferente, isso é ser radical, o useja, ir a raíz.
Porém, não podemso negar que algumas práticas [inclusive da esquerda] reproduzem e facilitam nesse ideario de "demonização" de partidos, tanto no que s erefere as práticas golpistas, como a de aparelhamento. Ai sim, o aparelhamento, é algo que devemos discutir.
Acho que por hoje é só...
PS: texto sem revisão e falta concluir
A questão é que essa falsa polêmica atravessa discussões e debates que o movimeno estudantil não pode se dar ao luxo de perder tempo. Esse purismo exagerado, mal sabem eles, é uma jogada genial da direita e do capitalismo.
Bem, primeiro por que o movimento estudantil [por suas carcterísticas fundamentais como ciclicidade e heterogeinidade] não consegue nos dias atuais [não como antigamente, e isso sem nostalgia] formular e refletir sobre suas formas de organização e ação, e assim, não conhecem sua história [o que é fundamental na análise dita marxista].
Se soubessem da história, saberiam duas coisas:
Primeiro, que os partidos historicamnete deram enormes contribuições para a luta educacional de diversas maneiras, desde da dmeocratização do país até a reforma sanitária [vide pro exemplo a inserção de partidos nas executivas da saúde]. Os tempos que o movimento estudantil foi mais atuante, tanto nas suas lutas específicas, como a das sociedade, tinha vários e diversos partidos, coincidência? Bem, óbvio que esse não é apenas o único fator, mas deve ser levado em conta.
Segundo, que os partidos são instrumentos históricos de luta e organização da classe trabalhadora, maneiras essencialmente coletivas de organização e de unificação de bandeiras para toda a sociedade, coisa que os movimentos sociais tem grandes limites, o partidos conseguem massficiar e dar unidade a diversas bandeiras, e transformar numa bandeira somente! òbvio que a burguesia, como sempre, tomou essa forma de organização para si, e hoje utiliza esse meio, mas, o que a burguesia não faz para manter seus interesses e seu poder? isso é o de menos! Mas, pro essencia, como nos disse Vladimir Lenin, apartidarismo é um conceito pequeno-burguês.
terceiro, saberiam o que é uma instituição, o que é grupo, por exempl oo caso da UNE, muito debatido hoje, mas em breve falo sobre isso.
Bem, isso é algo que deve ser aprofundado, mas não é meu objetivo aqui camaradas.
Não se pode confundir "apartidarismo" como "autonomia", são conceitos diferentes, por exemplo, uma pessoa apartidária pode não ter autonomia, como um partidário pode ter autonomia, mas o que seria autonomia, hein? Só para provocar, pois não vou responder!!!
De fato, os partidos ultimamente não tem conseguido cumprir seu papel com maestria no movimento estudantil, assim como nos movimentos sociais e na luta de classes [para ousar um pouquinho].
O papel e função social dos partidos tem deixado a desejar, mas, por quê? Por que os partidos são instituições más? Tem pacto com a coisa ruim? Bem, iso é o que a elite quer que a genet pense, não acham? Afinal, não é legal para eles ter um partido forte e organziado aliado a classe trabalhadora [não atoa tentam destruir esses partidos atrvés dos diversos meios nso diais atuais, basta ligar a TV umas horas e isso é confirmado].
Bem, vale ressaltar que nessas duas últimas décadas foram bem peculiares no Brasil, começaram a repercutir os ares da democracia [conquista árdua da sociedade no período de ditadura], porém, ao mesmo tempo, temos a tão falada ofensiva neolibral, que aliada uma séria de mecanismo, atuam na reengenharia da produção e reprodução social e consequentemente atua no papel do estado, tão logo no processo, reconfigura-se o papel da sociedade civil. Com isso, podemos resumir [porém não simplificando] no que chamamos de ofensiva neoliberal [fortalecimento do capital], e refluxo da luta de classes [defensiva das ideias socialistas]. Com isso, a esquerda passou a mais se defender do que atacar, e os partidos de esquerda acabam sofrendo esse imapcto, assim como os movimentos sociais, e óbvio, o movimento estudantil. Bem, não querendo aprofundar sobre isso, mas vale resaltar que essa década é fulcral para a organização e reorganização da classe trabalhadora, afetando assim toda a dinâmica social.
Pois bem, indo direot ao ponto:
Apartidarismo é um conceito falso [como ele é usado hegemonicamente], pois é um conceito que segue a ideia de que os partidos são organizações que nada contribuem para a luta de classes, e que algo muito maior e superior e iluminado será a redenção da classe. Já nos disse Gramsci, que não tomar partido, é ser indiferente, isso é ser radical, o useja, ir a raíz.
Porém, não podemso negar que algumas práticas [inclusive da esquerda] reproduzem e facilitam nesse ideario de "demonização" de partidos, tanto no que s erefere as práticas golpistas, como a de aparelhamento. Ai sim, o aparelhamento, é algo que devemos discutir.
Acho que por hoje é só...
PS: texto sem revisão e falta concluir
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