Companheiros são mais que pessoas que compartilhamos o pão
Somamos nas lutas, dividimos derrotas, multiplicamos vitórias, vencemos desafios e fortalecemos ideias. São irmãos, amigos.
Se continuam um no outro, rompendo-se a barreira do eu indivíduo individual, para se tornar um amplo, profundo e complexo ser coletivo.
Nas caídas, levantamos juntos, pois assim mostramos ao nosso inimigo o valor da solidariedade e fraternidade.
Nas crises, lutamos ombro a ombro, fortalecendo a teoria na prática.
Plantando hoje o "jamais", o "impossível", os "sonhos", a "utopia". Podendo não colher, não chegar lá onde queremos, no mundo novo, mas sabendo que a caminhada valerá a pena com os companheiros.
Entre abraços, apertos de mão, também há punhos cerrados, há indignação, há coração...
Shellen, 4 de janeiro de 2012.
Nada para fazer
sábado, janeiro 07, 2012
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sábado, janeiro 07, 2012
Companheiros são mais que pessoas que compartilhamos o pão
Somamos nas lutas, dividimos derrotas, multiplicamos vitórias, vencemos desafios e fortalecemos ideias. São irmãos, amigos.
Se continuam um no outro, rompendo-se a barreira do eu indivíduo individual, para se tornar um amplo, profundo e complexo ser coletivo.
Nas caídas, levantamos juntos, pois assim mostramos ao nosso inimigo o valor da solidariedade e fraternidade.
Nas crises, lutamos ombro a ombro, fortalecendo a teoria na prática.
Plantando hoje o "jamais", o "impossível", os "sonhos", a "utopia". Podendo não colher, não chegar lá onde queremos, no mundo novo, mas sabendo que a caminhada valerá a pena com os companheiros.
Entre abraços, apertos de mão, também há punhos cerrados, há indignação, há coração...
Shellen, 4 de janeiro de 2012.
Nada para fazer
Somamos nas lutas, dividimos derrotas, multiplicamos vitórias, vencemos desafios e fortalecemos ideias. São irmãos, amigos.
Se continuam um no outro, rompendo-se a barreira do eu indivíduo individual, para se tornar um amplo, profundo e complexo ser coletivo.
Nas caídas, levantamos juntos, pois assim mostramos ao nosso inimigo o valor da solidariedade e fraternidade.
Nas crises, lutamos ombro a ombro, fortalecendo a teoria na prática.
Plantando hoje o "jamais", o "impossível", os "sonhos", a "utopia". Podendo não colher, não chegar lá onde queremos, no mundo novo, mas sabendo que a caminhada valerá a pena com os companheiros.
Entre abraços, apertos de mão, também há punhos cerrados, há indignação, há coração...
Shellen, 4 de janeiro de 2012.
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