Tratando-se da temática nazismo, a lista é repleta de bons filmes para compreender esse trágico momento que a humanidade vivenciou. Milhões de pessoas foram brutalmente assassinadas, julgadas, perseguidas por serem judeus, negros, ciganos, homossexuais, comunistas... colocados à margem por serem julgados inferior pelos superiores arianos, no caso no nazismo, sob o comando de Adolf Hitler, na Alemanha.
Segue a lista:
1. A Menina que roubava livros (2014)
Adaptação de A Menina que Roubava Livros, do australiano Markus Zusak, o filme acompanha a história de Liesel Meminger (interpretada pela canadense Sophie Nélisse. Durante a Segunda Guerra Mundial, Liesel e seu irmão são deixados pelos pais e adotados por um casal vivido por Geoffrey Rush e Emily Watson O garoto morre no trajeto e é enterrado por um coveiro que deixa cair um livro na neve. Ela aprende a ler com o incentivo de sua nova família e Max, um judeu refugiado que eles escondem baixo às escada. Para Liesel e Max, o poder das palavras e da imaginação se transformam em escape dos tumultuosos eventos que acontecem ao seu redor. Em meio ao caos, a jovem encontra refúgio na literatura para sobreviver. Ajudada por seu pai adotivo, ela passa a roubar livros e descobrir neles a esperança perdida durante a guerra.
2. O menino do pijama listrado (2008)
Baseado em um best-seller do mesmo nome, a história narra sobre Bruno (Asa Butterfield), que tem 8 anos e é filho de um oficial do exército alemão que assume um posto de extrema importância no interior da Alemanha nos anos 40. Isto faz com que sua família deixe Berlim e se mude para uma área desolada, onde não há muito o que fazer. Em um de seus frequentes passeios, ele conhece Shmuel (Jack Scanlon), um garoto com mesma idade dele e que sempre está com um pijama listrado. Bruno passa a visitá-lo frequentemente, fazendo surgir entre eles uma amizade inesquecível que tocará os corações de todos.
3. A lista de Schindler (1993)
4. A vida é bela (1997)
Na Itália dos anos 40, Guido (Roberto Benigni) é levado para um campo de concentração nazista e tem que usar sua imaginação para fazer seu pequeno filho acreditar que estão participando de uma grande brincadeira, com o intuito de protegê-lo do terror e da violência que os cercam.
5. A queda! As últimas horas de Hitler (2004)
Traudl Junge (Alexandra Maria Lara) trabalhava como secretária de Adolf Hitler (Bruno Ganz) durante a 2ª Guerra Mundial. Ela narra os últimos dias do líder alemão, que estava confinado em um quarto de segurança máxima.
6. O grande ditador (1940)
Charles Chaplin faz dois personagens: Adenoyd Hynkel, um ditador alemão muito parecido com Hitler; e um barbeiro judeu quase sósia do ditador. A coincidência faz os dois serem confundidos. O filme é principalmente uma paródia sobre Hitler e o nazismo, mas ataca também Mussolini e o fascismo. Com inteligência, Chaplin reveza o humor com tristes imagens de um gueto aterrorizado por tropas inimigas. É aqui que existe a clássica cena de Chaplin/Hynkel brincando com o globo terrestre.
7. O diário de Anne Frank (2009)
8. O pianista (2002)
O pianista polonês Wladyslaw Szpilman (Adrien Brody) interpretava peças clássicas em uma rádio de Varsóvia quando as primeiras bombas caíram sobre a cidade, em 1939. Com a invasão alemã e o início da 2ª Guerra Mundial, começaram também restrições aos judeus poloneses pelos nazistas. Inspirado nas memórias do pianista, o filme mostra o surgimento do Gueto de Varsóvia, quando os alemães construíram muros para encerrar os judeus em algumas áreas, e acompanha a perseguição que levou à captura e envio da família de Szpilman para os campos de concentração. Wladyslaw é o único que consegue fugir e é obrigado a se refugiar em prédios abandonados espalhados pela cidade, até que o pesadelo da guerra acabe.
9. A escolha de Sofia (1982)
10. A Onda (2008)
Rainer Wegner, professor de ensino médio, deve ensinar seus alunos sobre autocracia. Devido ao desinteresse deles, propõe um experimento que explique na prática os mecanismos do fascismo e do poder. Wegner se denomina o líder daquele grupo, escolhe o lema “força pela disciplina” e dá ao movimento o nome de A Onda. Em pouco tempo, os alunos começam a propagar o poder da unidade e ameaçar os outros. Quando o jogo fica sério, Wegner decide interrompê-lo. Mas é tarde demais, e A Onda já saiu de seu controle. Baseado em uma história real ocorrida na Califórnia em 1967.
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