Me dá uma vontade de sair pelo mundo como uma nômade.
Sinto que certos espaços não me completam, não me fazem bem.
Esse padrão as vezes só serve para reproduzir o statu quo, e definitivamente não é isso que quero para minha vida.
Queria que todo esse meu otimismo libertário se transformasse em coragem e ousadia para sair loucamente pelo mundo, viajando, conversando... sem hora para voltar, sem compromisso, apenas vivendo o momento e contemplando a vida.
Não busco um mundo ideal, mas estou certa que este mundo, assim nos moldes que é, me traz infelicidade. Quero ir em busca do meu equilíbrio, e todos os compromisos agendados me impedem de ir além.
Quero ser Ismália, enlouquecer, sonhar...
quero subir ao céu, quero descer ao mar...
se minha alma subir ao céu, e o corpo descer ao mar???
Tão dificil lidar com desejos antagônicos e contraditórios. O desejo de ter desejo... é isso que sinto no momento.
O pessimismo da razão, o otimismo da vontade? Delirio por loucura, desejo por aventura.
Quero equilibrio, e não o encontro nesse mundo desequelibrado. Quero fugir, mas tanta coisa me mantêm, só queria saber o quê....
Será que eu caibo ainda em mim?
Será que vou me adaptar?
Estou numa prisão ou a prisão está em mim?
Sou tragédia, sou comédia? Ou sou meio e fim?
O que eu falo será que alguém ouve? Será que não está nem aí?
No espelho, o reflexo de alguém estranho a mim, que me olha com o medo do fim.
Eu, diante dos acasos, sou caso, sou vírgula, ponto ou reticências? Sou amor ou ódio? Rancor ou ilusão? Poesia ou teoria? Objeto direto ou indireto? Verbo? Sujeito? Processo?
Diante das coisas que digo por não dizer, que escuto por não ouvir, vejo por não ver, me pergunto, quem sou eu... sou o que ninguém vê?
Existe alguém dentro de mim que grita me pedindo socorro....
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quarta-feira, julho 24, 2013
Me dá vontade de sair pelo mundo...
Me dá uma vontade de sair pelo mundo como uma nômade.
Sinto que certos espaços não me completam, não me fazem bem.
Esse padrão as vezes só serve para reproduzir o statu quo, e definitivamente não é isso que quero para minha vida.
Queria que todo esse meu otimismo libertário se transformasse em coragem e ousadia para sair loucamente pelo mundo, viajando, conversando... sem hora para voltar, sem compromisso, apenas vivendo o momento e contemplando a vida.
Não busco um mundo ideal, mas estou certa que este mundo, assim nos moldes que é, me traz infelicidade. Quero ir em busca do meu equilíbrio, e todos os compromisos agendados me impedem de ir além.
Quero ser Ismália, enlouquecer, sonhar...
quero subir ao céu, quero descer ao mar...
se minha alma subir ao céu, e o corpo descer ao mar???
Tão dificil lidar com desejos antagônicos e contraditórios. O desejo de ter desejo... é isso que sinto no momento.
O pessimismo da razão, o otimismo da vontade? Delirio por loucura, desejo por aventura.
Quero equilibrio, e não o encontro nesse mundo desequelibrado. Quero fugir, mas tanta coisa me mantêm, só queria saber o quê....
Será que eu caibo ainda em mim?
Será que vou me adaptar?
Estou numa prisão ou a prisão está em mim?
Sou tragédia, sou comédia? Ou sou meio e fim?
O que eu falo será que alguém ouve? Será que não está nem aí?
No espelho, o reflexo de alguém estranho a mim, que me olha com o medo do fim.
Eu, diante dos acasos, sou caso, sou vírgula, ponto ou reticências? Sou amor ou ódio? Rancor ou ilusão? Poesia ou teoria? Objeto direto ou indireto? Verbo? Sujeito? Processo?
Diante das coisas que digo por não dizer, que escuto por não ouvir, vejo por não ver, me pergunto, quem sou eu... sou o que ninguém vê?
Existe alguém dentro de mim que grita me pedindo socorro....
Sinto que certos espaços não me completam, não me fazem bem.
Esse padrão as vezes só serve para reproduzir o statu quo, e definitivamente não é isso que quero para minha vida.
Queria que todo esse meu otimismo libertário se transformasse em coragem e ousadia para sair loucamente pelo mundo, viajando, conversando... sem hora para voltar, sem compromisso, apenas vivendo o momento e contemplando a vida.
Não busco um mundo ideal, mas estou certa que este mundo, assim nos moldes que é, me traz infelicidade. Quero ir em busca do meu equilíbrio, e todos os compromisos agendados me impedem de ir além.
Quero ser Ismália, enlouquecer, sonhar...
quero subir ao céu, quero descer ao mar...
se minha alma subir ao céu, e o corpo descer ao mar???
Tão dificil lidar com desejos antagônicos e contraditórios. O desejo de ter desejo... é isso que sinto no momento.
O pessimismo da razão, o otimismo da vontade? Delirio por loucura, desejo por aventura.
Quero equilibrio, e não o encontro nesse mundo desequelibrado. Quero fugir, mas tanta coisa me mantêm, só queria saber o quê....
Será que eu caibo ainda em mim?
Será que vou me adaptar?
Estou numa prisão ou a prisão está em mim?
Sou tragédia, sou comédia? Ou sou meio e fim?
O que eu falo será que alguém ouve? Será que não está nem aí?
No espelho, o reflexo de alguém estranho a mim, que me olha com o medo do fim.
Eu, diante dos acasos, sou caso, sou vírgula, ponto ou reticências? Sou amor ou ódio? Rancor ou ilusão? Poesia ou teoria? Objeto direto ou indireto? Verbo? Sujeito? Processo?
Diante das coisas que digo por não dizer, que escuto por não ouvir, vejo por não ver, me pergunto, quem sou eu... sou o que ninguém vê?
Existe alguém dentro de mim que grita me pedindo socorro....
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Que linda manisfestação
ResponderExcluirprofundo
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