Quem sou eu? A soma de vários outros eu's que junto somos nós?
Indiivual, coletivo, onde a linha se encontra e se separa?
Fluídez, solúvel, flexível, ou materialista, firme e com personalidade?
Como saber as respostas? Pior, como saber as perguntas que batem na nossa porta do ser todos os dias?
A vida nos leva por caminhos tão bons, tão tortuosos, mas, ela me leva ou eu me guio?
Eu sou história contada ou história vivida, ou um mix dos dois?
Será que eu caibo ainda em mim?
Será que vou me adaptar?
A casa parece vazia, por onde anda minha alegria?
Estou numa prisão ou a prisão está em mim?
Sou tragédia, sou comédia? Ou sou meio e fim?
O que eu falo será que alguém ouve? Será que não está nem aí?
No espelho, o reflexo de alguém estranho a mim, que me olha com o medo do fim.
Eu escuto o que ninguém diz? fantasio em minha cabeça realidades paralelas, ou no jogo de meias verdades vale tudo diante de panelas?
Eu, diante dos acasos, sou caso, sou vírgula, ponto ou reticências? Sou amor ou ódio? Rancor ou ilusão? Poesia ou teoria? Objeto direto ou indireto? Verbo? Sujeito? Processo?
Diante das coisas que digo por não dizer, que escuto por não ouvir, vejo por não ver, me pergunto, quem sou eu...
Assinar:
Postar comentários
(
Atom
)
sexta-feira, abril 26, 2013
Eu sou eu ou eu's
Quem sou eu? A soma de vários outros eu's que junto somos nós?
Indiivual, coletivo, onde a linha se encontra e se separa?
Fluídez, solúvel, flexível, ou materialista, firme e com personalidade?
Como saber as respostas? Pior, como saber as perguntas que batem na nossa porta do ser todos os dias?
A vida nos leva por caminhos tão bons, tão tortuosos, mas, ela me leva ou eu me guio?
Eu sou história contada ou história vivida, ou um mix dos dois?
Será que eu caibo ainda em mim?
Será que vou me adaptar?
A casa parece vazia, por onde anda minha alegria?
Estou numa prisão ou a prisão está em mim?
Sou tragédia, sou comédia? Ou sou meio e fim?
O que eu falo será que alguém ouve? Será que não está nem aí?
No espelho, o reflexo de alguém estranho a mim, que me olha com o medo do fim.
Eu escuto o que ninguém diz? fantasio em minha cabeça realidades paralelas, ou no jogo de meias verdades vale tudo diante de panelas?
Eu, diante dos acasos, sou caso, sou vírgula, ponto ou reticências? Sou amor ou ódio? Rancor ou ilusão? Poesia ou teoria? Objeto direto ou indireto? Verbo? Sujeito? Processo?
Diante das coisas que digo por não dizer, que escuto por não ouvir, vejo por não ver, me pergunto, quem sou eu...
Indiivual, coletivo, onde a linha se encontra e se separa?
Fluídez, solúvel, flexível, ou materialista, firme e com personalidade?
Como saber as respostas? Pior, como saber as perguntas que batem na nossa porta do ser todos os dias?
A vida nos leva por caminhos tão bons, tão tortuosos, mas, ela me leva ou eu me guio?
Eu sou história contada ou história vivida, ou um mix dos dois?
Será que eu caibo ainda em mim?
Será que vou me adaptar?
A casa parece vazia, por onde anda minha alegria?
Estou numa prisão ou a prisão está em mim?
Sou tragédia, sou comédia? Ou sou meio e fim?
O que eu falo será que alguém ouve? Será que não está nem aí?
No espelho, o reflexo de alguém estranho a mim, que me olha com o medo do fim.
Eu escuto o que ninguém diz? fantasio em minha cabeça realidades paralelas, ou no jogo de meias verdades vale tudo diante de panelas?
Eu, diante dos acasos, sou caso, sou vírgula, ponto ou reticências? Sou amor ou ódio? Rancor ou ilusão? Poesia ou teoria? Objeto direto ou indireto? Verbo? Sujeito? Processo?
Diante das coisas que digo por não dizer, que escuto por não ouvir, vejo por não ver, me pergunto, quem sou eu...
Assinar:
Postar comentários
(
Atom
)
Nenhum comentário :
Postar um comentário